Reinaldo Glioche

Agatha Christie tem muito pedigree. Kenneth Branagh talvez não tenha tanto, mas certamente está no rol dos nomes que surgem na mente quando se pensa em uma adaptação da prestigiada e muito adaptada autora inglesa. São mais de 30 adaptações ao longo dos anos, inclusive uma muitíssimo bem sucedida de “Assassinato no Expresso do Oriente”, protagonizada por Albert Finney e dirigida pelo mestre Sidney Lumet. A missão de Branagh, que assume tanto a direção, como o protagonismo, não era fácil.

Assassinato no Expresso do Oriente estreia no dia 30 de novembro nos cinemas

Foto: Reprodução

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O britânico, no entanto, concilia ingratas e onerosas expectativas e entrega um entretenimento sofisticado, cheio de classe, com ótimos momentos e alguma tensão apresentando Agatha Christie para toda uma geração e pajeando fãs de outros carnavais. Seu “Assassinato no Expresso do Oriente” tem um elenco daqueles de salivar: Johnny Depp, Penelope cruz, Judi Dench, Willem Dafoe, Daisy Ridley (“Star Wars: O Despertar da Força”), Josh Gad (“A Bela e aFera”), Michelle Pfeiffer e Olivia Colman. Mas o grande trunfo do filme de Branagh reside no esforço que faz tanto para dar viço ao engenho criativo do texto de Christie, como para viabilizar uma alegoria da globalização.

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O visual é empolgante, o mistério convidativo e os atores estão um deleite nesse filme que muitas vezes se irmana a uma peça de teatro e se capilariza nos diálogos rápidos, autocentrados e cheios de expertise que o roteirista Michael Green (“Logan”, “Blade Runner 2049”) filtra tão bem da pena de Christie.

Kenneth Branagh em cena de Assassinato no Expresso do Oriente

Foto: Divulgação

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Como ator, Branagh não se divertia tanto há algum tempo e não esteve tão bem em um papel desde que viveu Laurence Olivier em “Sete Dias com Marilyn” (2011). Seu Hercule Poirot, o autoproclamado melhor detetive do mundo, um tipo cheio de manias e com um raciocínio afiadíssimo, é um brinde a quem gosta de apreciar um bom personagem dimensionado por um ator que francamente o admira.

Sem qualquer outra pretensão além de oferecer boas duas horas de entretenimento, “Assassinato no Expresso do Oriente” é aquele programa para desfrutar com pipoca e sem risco de arrependimento no cinema.

iG São Paulo

Para mais um ano consecutivo, o cantor Roberto Carlos está de volta para o especial de fim de ano da Rede Globo. Dono do hit Esse Cara Sou Eu, o Rei já acumula quatro décadas se apresentando em um show que virou tradição da virada. Apesar da longa trajetória e de ter um sucesso embalado à canções mais antigas, que tornaram-se clássicos da música, o artista não se prende ao seu passado e mostra estar sempre antenado nas novidades do universo da música. É por isso que, na última quarta-feira (28), durante a gravação do “Especial Roberto Carlos 2017”, a canção que marcou o ano, Despacito, invadiu os palcos agitando toda a plateia.

Roberto Carlos também dividiu o palco com o cantor Tiago Iorc e as irmãs da dupla Simone %26 Simaria

Foto: Divulgação/TV Globo

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Ao lado da compositora panamenha Erika Ender, Roberto Carlos arrancou muitos aplausos com a canção que transformou-se em um fenômeno durante o ano. Na plateia, celebridades como Fátima Bernardes, Patrícia Poeta, Érika Januza, Isabella Santoni, Marcos Caruso, Carla Diaz, Bruno Cabrerizo, Alex Escobar, Jonathan Azevedo, Zeca Camargo e Vanessa Giacomo cantaram em coro cada música de sucesso que o Rei apresentava.

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Além de Despacito, o show também contou com a presença do cantor Tiago Iorc, com quem entoou as canções É preciso Saber Viver e o sucesso Amei Te Ver. Além disso, a dupla Simone & Simaria também fizeram a sua participação – que também foi uma realização de sonho para as irmãs goianas. Os três cantaram juntos o hit Quando o Mel é Bom, a Abelha Sempre Volta e Te Amo, Te Amo, Te Amo.

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Uma trajetória de sucesso

As clássicas canções de Roberto Carlos também tiveram vez no especial, como de costume. Entretanto, na nova edição, a atriz Isis Valverde fez uma participação especial pra lá de emocionada. O dueto contou com Emoções e, mais tarde, o artista ainda cantou Sereia, a música-tema da personagem Ritinha, interpretada pela atriz no sucesso dramatúrgico da Rede Globo “A Força do Querer”.  “Roberto, você vai ficar para sempre na trilha da minha vida”, comentou a atriz.

iG São Paulo

William Bonner utilizou suas redes sociais para relembrar seu pai, morto em 2016. Em dois posts diferentes, ele comentou sobre os últimos momentos que passou com seu pai, e dividiu com seguidores lembranças de seus momentos finais com ele.

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William Bonner utilizou o Instagram para compartilhar relato emocionante sobre a morte do pai

Foto: Reprodução/Instagram

O âncora do “Jornal Nacional” comentou que o pai passou três anos fazendo quimioterapia por conta de um mieloma. De acordo com William Bonner, o tratamento embaraçava a memória do pai, que reconhecia mais coisas do passado do que do presente. Por isso, passava boa parte de seu tempo passando pelo colégio onde estudou na juventude em São Paulo, como relata da foto abaixo.

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Relato 

"Em parte pela idade, em parte pela medicação, meu pai vivia naquele universo infantil dos senis. Emocionava-se com quase tudo, compreendia quase nada e se envolvia em repetições de afazeres e de dizeres”, comentou William Bonner, que também compartilhou uma história sobre as visitas semanais que fazia ao pai em São Paulo, incluindo o mesmo sapato que usava todas as vezes e que, desde a morte do pai, estava escondido em seu armário. “Depois que o velhinho partiu, guardei esses sapatos num lugar onde não pudessem me ver. E fugi deles por um ano inteiro”, completou o jornalista, que reencontrou o sapato essa semana e declarou: “Nunca, desde que me interessei por eles numa vitrine, nunca me foram tão deliciosamente confortáveis”.

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iG São Paulo

Daveigh Chase, a garotinha que aterrorizou gerações como Samara, a menina do poço do filme "O Chamado", se meteu em mais uma confusão criminal este ano. De acordo com o site americano TMZ, desta vez a jovem foi detida por posse de veículo furtado. Ela estava no banco do passageiro de uma BMW quando foi o veículo foi parado pela polícia. Ao verificar a placa, constatou-se de que se tratava de um carro roubado.

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Daveigh Chase, a atriz que viveu Samara em "O Chamado", foi presa pela segunda vez neste ano

Foto: Reprodução

Mesmo sem estar dirigindo, a atriz de "O Chamado" foi detida pelas autoridades por estar dentro de um veículo sem a autorização do dono. De acordo com a imprensa norte-americana, o condutor foi detido pelo mesmo motivo. A polícia local ainda está investigando quem foram os responsáveis pelo roubo. A fiança para a jovem foi estipulada em U$ 25 mil. 

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Segunda prisão no ano

No começo deste ano, a jovem já havia arranjado problemas criminais e sido interrogada pela polícia dos Estados Unidos após a morte de um jovem, em um hospital de Los Angeles, por overdose. Isso porque, na época, a atriz foi flagrada deixando o rapaz na porta da instituição e fugindo, sem prestar esclarecimentos.

Na época, o site americano TMZ apurou que a atriz esteve na companhia do rapaz horas antes do óbito. No entanto, pelo fato de ter sido concluído no hospital e avaliado pela polícia que o que levou o paciente à morte foi uma overdose, não foram levantadas suspeitas relacionadas a atriz no que diz respeito ao envolvimento com a morte do rapaz.

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Ainda sobre o envolvimento com o caso do rapaz que morreu de overdose, a atriz de “ O Chamado ”, enquanto depôs para as autoridades, explicou que sua única intenção durante o episódio era apenas prestar uma ajuda ao paciente que não podia responder por si próprio.

iG São Paulo

A cantora Perlla, que completou 29 anos na última terça-feira (28), estreou sua carreira em 2006 com a canção Totalmente Demais. Após ficar quatro anos envolvida apenas com a música gospel,  ele voltou a cantar funk. A mudança fez com que a cantora fosse alvo de diversas críticas da comunidade evangélica.

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Perlla volta a cantar funk após quatro anos na carreira gospel

Foto: Reprodução/Instagram

Recentemente Perlla compartilhou uma foto em seu Instagram toda produzida com a seguinte legenda: “Ela ama cantar // Música é a sua vida. // Deixa ela deixa.”, escreveu. Na imagem ela recebeu várias críticas, “Saiu da presença de Deus por causa de fama, por causa de dinheiro...", comentou um seguidor.

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Em seu Facebook a cantora publicou um post sobre a atitude dos irmãos evangélicos, mas deletou em seguida. “Tem momentos que sinto arrependida por deixar de cantar gospel, mas essa crentada é um saco. Não deixei Deus, somente não estou cantando mais música gospel!”, escreveu.

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Perlla também já havia rebatido as críticas em um vídeo "Perlla na Real (1)" publicado em seu canal no Youtube . "A maioria das pessoas que mais criticaram (SIC) são recalcadas e crenteiros. Infelizmente, existem pessoas cristãs, que seguem a Jesus, que realmente vivem a palavra e outros que são crenteiros, que não têm o que fazer e ficam nas redes sociais querendo se meter na vida alheia das pessoas. Estou pouco me lixando com o que essas pessoas que estão falando de mim estão achando. A maioria dos cristãos tem preconceito. Eu estou sofrendo esse preconceito muito grande de que aquilo que você faz paralelo ao mercado gospel é do diabo... Existem muitas pessoas fazendo coisas muito piores... Eu poderia ficar aqui até amanhã contanto em cada dedo quantas pessoas fizeram coisas muito piores. Eu nunca traí o meu marido, sou mulher de homem só. Não bebo, não fumo, não cheiro, já começa por aí", contou.

Reinaldo Glioche

Cena de "Patti Cake%24"%2C que estreia nesta quinta-feira (30) nos cinemas brasileiros

Foto: Divulgação

De vez em quando um filme nos pega pelo cangote e nos domina por inteiro. A figura de linguagem pode parecer extrema e deslocada, mas é condizente com a energia que “Patti Cake$”, primeiro filme de Geremy Jasper, ostenta e não é por acaso que o filme sobre uma aspirante a rapper refém de preconceitos e do determinismo social fisga o expectador com força e coração.

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Jasper vem da música. Ele já dirigiu clipes para Selena Gomez e Florence + The Machine  e compôs grande parte das músicas que surgem em “Patti Cake$”, um filme que por vezes lembra o excepcional “8 Mile – Rua das Ilusões” (2002), mas que respira sozinho e apresenta personagens maiores do que a vida, como Barb (Bridget Everett), uma quarentona frustrada com a carreira de cantora que não decolou que explora financeiramente a filha Patti (Danielle MacDonald), enquanto estabelece com ela uma desgastante relação de rivalidade.

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O filme é produzido pela RF Features%2C do brasileiro Rodrigo Teixeira

Foto: Divulgação

“Patti Cake$”, tal como sua protagonista, precisa evitar certas armadilhas. Afinal, trata-se de um filme sobre uma garota branca perseguindo a glória no hip hop. As queixas de apropriação cultural estavam ali na esquina, mas Jasper injeta muita verdade no registro e conta com um elenco naturalista para alça-lo ao patamar de arte bruta, irrestrita e urgente.

Patti é gorda, desprezada pela mãe, pobre e única figura feminina em um ambiente extremamente machista. A verdade da personagem extrapola qualquer limite que queiram transferir para o filme e o trabalho da atriz é de uma grandeza absurda. MacDonald encanta nos momentos mais minimalistas e é pura fúria quando precisa colocar seu coração nos raps improvisados.  Trata-se de uma personagem resiliente e cativante e a relação dela com um mundo hostil é uma das grandes forças da produção.

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O longa foi exibido nos festivais SXSW, Sundance e Rio e na última semana recebeu nomeação ao Spirit Awards, premiação do cinema independente americano, como melhor primeiro filme. Trata-se de uma obra pulsante, contagiante e frequentemente emocionante. O grande trunfo de “Patti Cake$” é exibir com crueza a crueldade social, mas fazê-lo com um olhar tenro e gentil. É um filme sobre sonhadores feito por quem ainda acredita que sonhar vale a pena e que atinge em cheio aqueles que comungam dessa percepção.

Confira cena exclusiva de "PattiCake$"

iG São Paulo

Cerca de cinco canais na Alemnha não querem expor os concertos de Roger Waters, ex-baixista do Pink Floyd, devido sua posição em favor ao Boycott, Desinvestimento e Sanções (BDS), movimento pró-Palestina.  Ele se juntou ao movimento em 2011. A televisão alemã está considerando o cantor o apoio do cantor como um gesto de  “antissemitismo”  e o baniu de suas transmissões.

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Roger Waters fará show no Brasil em outubro de 2018

Foto: Divulgação

Uma dessas emissoras, a RBB (Rundfunk Berlin Brandenburg) se pronunciou sobre o caso relacionado aos shows de Roger Waters. “É importante tomar uma posição clara com a comunidade judaica frente às acusações de antissemitismo contra ele”, disse Patricia Schlesinge, diretora do canal.

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O Conselho central de Judeus na Alemanha também se manifestou sobre o assunto. "A rápida e decisiva reação dos radiodifusores ... é um sinal importante de que o antissemitismo desenfreado contra Israel não tem lugar na Alemanha", disse Josef Schuster,  presidente do Conselho.

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De acordo com Marek Lieberberg, diretor da turnê de Waters, os judeus alemães podem estar certos em se preocupar com "um antissemitismo" na Alemanha, mas a decisão dos radiodifusores de não exibir nenhum concerto era "absolutamente ridícula", disse Marek.

O cantor Nick Cave também havia se pronunciado sobre as atitudes nas terras alemãs referentes ao BDS. "De repente, tornou-se muito importante fazer uma posição contra as pessoas que estão tentando desligar músicos, intimidar músicos, censurar músicos e silenciar músicos ... “, disse Cave.

O ex-Pink Floyd estará no Brasil em outubro de 2018 com sua nova turnê “Us & Them”.

O movimento:

O BDS acontece desde 2005 como uma campanha não-violenta para pressionar Israel a prestar atenção ao direito internacional e acabar com a ocupação de território palestino, e é visto por muitos como uma tentativa de boicotar Israel.

Roger Waters é um membro bem presente no movimento, sendo assim, a Alemanha não quer a transmissão de seus shows . O país tem procurado distanciar-se do Holocausto nazista e se tornar um dos aliados mais próximos de Israel.

iG São Paulo

Sandy se viu envolvida em mais uma polêmica das redes sociais! Desta vez, a pauta debatida à exaustão pelos internautas foram os seios da cantora. Isso porque, em outubro deste ano, ela usou um vestido decotado para prestigiar a entrega do Prêmio Multishow 2017. Depois dessa aparição, os internautas começaram a questionar se ela teria colocado silicone.

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Sandy é uma das cantoras que mais são envolvidas em polêmicas nas redes sociais

Foto: Divulgação

Na ocasião, Sandy deu uma entrevista ao Jornal Extra, em que negou ter feito qualquer tipo de intervenção cirúrgica. "Não é verdade. Isso é bem comum na minha vida, cada hora inventam alguma coisa. E esse boato já tinha saído há anos, quando eu ainda era solteira. Agora, ninguém se tocou que eu tive filho. O corpo muda, né? Amamentei e os seios mudaram", afirmou.

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Lucas Lima, o marido da cantora, acabou entrando na polêmica, ao compartilhar uma imagem com a manchete de um portal de notícias, que dizia "Seios de Sandy são alvo de críticas nas redes sociais", e comentou "Nunca critiquei". Relembre outras cinco polêmicas que as redes sociais arrumaram para a mãe de Theo:

Paulo Ricardo

No cargo de jurada do programa "Superstar", da Rede Globo, ela discordou de outro jurado, o também cantor Paulo Ricardo, e afirmou que ele era blasé. Na internet, os comentários eram de que a gata estava afiada e que o cantor deveria pedir para sair do programa depois da "patada". Em uma entrevista, ela afirmou que tudo não passou de uma polêmica. "Gosto de ser espontânea, de brincar mesmo e, às vezes, as pessoas não estão muito preparadas para esse tipo de coisa. A gente faz piada o tempo todo, todo o tempo que estamos junto é um clima legal, descontraído. Eu e o Paulo trocamos mensagens no WhatsApp, viramos meio que amigos pelo tempo que já convivemos no outro ano", explicou ela.

Não gosta de sertanejo

Sandy cresceu ouvindo sertanejo, mas não gosta do estilo

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Outra polêmica das redes sociais em que a esposa de Lucas Limas foi envolvida contra a sua vontade foi quando declarou, também no "Superstar", que amava o pai, mas não gostava de música sertaneja. O assunto foi um dos mais comentados no Twitter naquele dia, e ela aproveitou a participação no programa para esclarecer e encerrar essa questão. "Parece que rolou uma polêmica por aí, que eu disse que 'amo o meu pai, mas não amo a música sertaneja'. Gente, eu só fui sincera. Eu ouvi muita música sertaneja na minha infância, por influência do meu pai. Eu sou fã do trabalho dele. Fora o trabalho do meu pai, do meu tio, realmente não ouço música sertaneja, não é o estilo que me agrada", explicou.

Virgindade

Essa é uma polêmica antiga, de 2003 - quando ainda nem existiam redes sociais. Aos 20 anos, a cantora deu sua primeira entrevista de grande repercussão, para a revista IstoÉ. Nela, Sandy recusou o título de “ícone das virgens”. “Eu não sou essa bonequinha, essa santinha que vive num mundo cor-de-rosa e prega a virgindade. Nunca preguei virgindade, entendeu? Nunca fiz nada com a intenção de ser exemplo”, disse.

Filme Pornô e Casa de Swing

Marido de Sandy afirma que nunca criticou os seios da esposa

Foto: Reprodução

Na polêmica entrevista que deu para a revista Playboy, a cantora fez algumas revelações para lá de picantes. Ela afirmou que adora filme pornô - mas não gosta daqueles com muita história, prefere os que já vão direto ao ponto. E também contou que sente vontade de ir a uma casa de swing. “Já quis ver [como é um clube de swing]. Confesso que até agora só não fui fora do Brasil porque tenho medo de me encontrar com brasileiros e eles saírem falando. Acho que eu não participaria. Principalmente pelo ciúme de ver meu marido com alguém”, revelou.

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Sexo Anal

A maior polêmica da carreira de Sandy, a afirmação de que ela acredita que é possível sentir prazer anal. Em 2011, já casada, ela topou conceder a famigerada entrevista para a revista masculina de maior circulação no país. Respondendo uma das perguntas, ela afirmou "falando de uma forma geral, eu acho que é possível ter prazer anal, sim, porque é fisiológico. Não é todo mundo. Deve ser a minoria que gosta". O assunto rapidamente se tornou um dos mais comentados nas redes sociais. E, vez ou outra, isso ainda é lembrado.

iG São Paulo

Ali kamel, diretor geral de jornalismo da Globo anunciou nesta quarta-feira (29), que o programa  Fantástico terá um novo diretor. Luiz Nascimento que atuava no cargo há 25 anos foi substituído por Bruno Bernardes que está na casa desde outubro de 1999, e entrou para fazer parte da equipe de web do jornalismo.

Os atuais apresentadores do "Fantástico" Tadeu Schmidt e Poliana Abritta

Foto: Divulgação/TV Globo

Luiz Nascimento que estava com planos desde 2011, está deixando seu cargo no Fantástico para ir morar em Portugal. Chamado por muitos de “Luizinho”, começou na profissão aos 17 anos, em 1968 no Diário de Notícias, passou por diversos meios entre eles até a extinta TV Tupi.

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Luiz chegou na Globo entre 1979 e 1986, já atuou em diversos cargos e editorias entre eles editor, chefe de reportagem, editor-chefe, chefe de redação. Em sua carreira há trabalhos que marcaram a história, como o que fez com Fernandinho Guimarães, uma matéria em que foi possível ouvir pela primeira vez os jogadores e juiz em campo.

Entrou na direção do Fantástico em 1993, permanecendo até este ano. Reuniu grandes conteúdos nestes 25 anos de Fantástico, com quadros de grande audiência como a “Volta ao Mundo” com Zeca Camargo.

Luiz Nascimento recebeu uma homenagem diante de uma carta escrita por Ali Kamel,  em trechos Kamel destaca o quanto Luiz foi importante no programa e fala sobre todo seu currículo grandioso. “Não menciono todo esse currículo apenas para seguir o padrão. Mas para destacar para todos nós -os experientes e os que estão chegando à profissão - o desemprenho magistral que Luizinho teve aqui e em outras empresas. Diante disso, como não compreender a decisão de Luizinho de mudar de ares, de afazeres, de país? Não dá. Só posso desejar ao Luizinho boa sorte, agradecer por deixar a casa arrumada, por deixar um sucessor de enorme potencial e por ter feito a Globo brilhar por tantos anos todas as noites de domingo.”, escreveu.

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Na carta ele também diz que está confiante com a nova direção e que Bruno vai saber lidar muito bem como diretor Fantástico. Bruno foi preparado pelo próprio Luiz para ocupar o cargo. “Nos últimos três anos, tenho convivido com ele toda semana nas reuniões, juntamente com Silvia Faria e Mariano Boni. Pude perceber o seu talento, o seu profundo conhecimento do Fantástico, a sua criatividade. Estou seguro de que o Fantástico estará em boas mãos, porque contará com a ajuda essencial de uma equipe extraordinária, sobretudo do chefe de Redação Luiz Petry, um braço direito dos sonhos de todos. Ao Bruno, boa sorte e bom trabalho." 

iG São Paulo

Alguns filmes, séries ou novelas às vezes podem espantar o público com relacionamentos que, na verdade, não são compostos por duas pessoas, mas sim mais! Esses personagens não ligam para os padrões de relacionamentos da sociedade e, se amam mais de uma pessoa, não hesitam em viver altas aventuras com as duas – ao mesmo tempo! Sob o clima de poliamor, o iG Gente resolveu relembrar nomes do audiovisual que resolveram romper com todos os paradigmas e viver a vida do jeito que preferiam.

O poliamor é bem retratado na série da Netflix "Eu%2C Tu%2C Ela"

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Da mulher que não consegue ter apenas um marido até mesmo às séries contemporâneas que abordam a temática do poliamor explicitamente, confira sete personagens que chutaram o pau da barraca e resolveram curtir suas vidas amorosas intensamente.  

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“Dona Flor e Seus Dois Maridos”

Dona Flor e seus dois maridos é estrelado por Juliana Paes%2C Leandro Hassum e Marcelo Faria

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Uma das mais famosas obras de Jorge Amado, “Dona Flor e Seus Dois Maridos” ganhou duas adaptações para a sétima arte trazendo para as telinhas o dilema de Dona Florípedes, uma jovem viúva que perde o seu marido durante uma farra de carnaval, mas que acaba reencontrando o amor no casamento com um farmacêutico da cidade. Apesar de conseguir viver uma boa vida ao lado do novo marido, a professora de culinária não está plenamente feliz já que ele não é muito bom de cama. Relembrando os momentos com o falecido, Dona Flor acaba invocando-o de volta ao mundo dos vivos, criando uma confusão e um dilema sobre com quem ela deveria ficar: o marido vivo ou o morto.  

“Amor imenso”

Ainda que seja polêmico na sua cidade%2C esta família persiste e insiste no modelo de poliamor

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A série da HBO traz a tona a história de Bill Henrickson (Bill Paxton), um homem que vive no subúrbio de Salt Lake City, nos Estados Unidos e na falta de uma, ele tem três esposas! Pai de sete filhos, as suas famílias vivem na mesma vizinhança, com uma casa atrás da outra e o empresário, dono de uma loja de artigos para casa, acaba acumulando uma série de responsabilidades, além de tentar manter um equilíbrio entre os conflitos emocionais na sua família, além dos externos – já que precisa manter em sigilo o seu estilo de vida uma vez que a poligamia foi proibida pela Igreja Mórmon.

“She’s Gotta Have It”

No longa%2C que também ganhou uma série%2C Nola não está nem aí para ter que escolher apenas um amor

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O clássico de Spike Lee já anunciava em 1986 que os personagens da televisão poderiam ser bastante transgressores. Nola Darling (Tracy Camilla Johns) é uma jovem do Brooklyn que quer aproveitar a sua liberdade e não se importa em ter mais de um relacionamento. Atraindo os olhares de três homens totalmente diferentes, a jovem consegue enxergar o melhor de cada um e não quer estabelecer nenhum vínculo de exclusividade com eles. Assim, Nola acaba se metendo em um “quadrado” amoroso pra lá de conflituoso. Nola ganhou tanta notoriedade no mundo do cinema que a Netflix acaba de lançar uma série com a personagem.

“Eu, tu e ela”

A série da Netflix já ganhou mais uma nova temporada

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Outra série da Netflix aparece no catálogo para quebrar paradigmas sobre a monogamia. “Eu, tu e ela” conta a história de um casal que, para apimentar a relação, acaba contratando uma acompanhante. Mas o que eles não esperavam é que, no fim das contas, um deles acabaria se apaixonando por ela. A série que já tem duas temporadas retrata esse relacionamento moderno e as dificuldades de se estabelecer como um “trisal” em uma sociedade que ainda não entende muito bem a poligamia.

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“As Chaves do Paraíso”

No longa%2C o capitão Henry tem uma mulher em cada lugar que passa

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O filme é de 1953, mas a sua trama parece conversar com o século XXI como ninguém! O longa conta a história de um capitão de navio (Alec Guinness) que tem uma esposa em cada porto que tem que passar durante as suas andanças pelo mundo. Cada uma tem uma qualidade diferente da qual Henry desfruta durante as suas viagens. Entretanto, o tempo passa e pode ser, que no fim das contas, o capitão acabe ficando sem nenhuma das suas esposas.

 “Império”

Naná propõe se casar com Xana e Antônio na novela

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Para a novela “Império”, três nunca foi demais. Xana (Ailton Graça), Naná (Viviane Araújo) e Antõnio (Lucci Ferreira) acabaram a trama sob o mesmo teto depois de uma série de controversas na novela. Morar com os outros dois homens de sua vida foi uma saída para que ela pudesse um grande amor ao mesmo tempo que não abrisse mão de uma bela amizade e conseguir criar o menino Luciano (Yago Machado). Afinal, Naná tem mesmo é um coração grande que cabe todo mundo!

“Eu, Tu, Eles”

No longa, Darlene acaba engravidando de diversos homens que vão parar na sua casa

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Nesta comédia brasileira, Regina Casé interpreta Darlene, uma mulher que não tá nem aí para pular fora da cerca. Casada com Osias (Lima Duarte), a personagem acaba engravidando de diversos outros homens que cruzam o seu caminho, criando uma grande confusão naquela casa que fica próximo aos canaviais nordestinos. A cada homem que Osias acolhe naquela casa, há a chegada de um novo filho de Darlene, que nem sempre se parece com o proprietário. Osias a principio consegue levar a situação tranquilamente, mas quando mais um pequeno surge no lar, ele é obrigado a lidar com esse poliamor imposto pela companheira e tomar uma decisão.

Verônica Maluf

Desde que o streaming da Netflix chegou ao mercado nos Estados Unidos, a forma de se consumir filmes passou por uma grande mudança: agora era possível escolher o que assistir na hora sem depender da programação das televisões, de cópias físicas ou da disponibilidade de títulos no cinema. Ver um filme nunca foi tão fácil, contudo toda narrativa tem dois lados. A curadoria e a falta de diversidade da plataforma são um alerta para aqueles que buscam filmes clássicos que escreveram a história da sétima arte.

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Uma história perdida

Oferta de filmes clássicos na Netflix é precária%2C representando menos de 1% do total de da plataforma

Foto: Reprodução

Hoje não é incomum passar horas apenas escolhendo algo para ver na Netflix vasculhando as categorias da plataforma. A biblioteca de streaming parece ser um oceano sem fim para os consumidores – e, de fato, no Brasil, de acordo com o site uNoGS, há um total de 4337 itens disponíveis para serem assistidos entre filmes e séries por aqui.

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O número que é alto esconde um abismo entre a produção atual e os clássicos: existem somente 30 títulos feitos antes de 1970 na plataforma, sendo que a história do cinema teve seu início em 1895. Esse período de 75 anos está praticamente inteiro apagado – o filme mais antigo na Netflix, “The Daughter of Dawn”, data de 1920. Dando um salto de mais de duas décadas os títulos que o seguem são “Prelúdio de Uma Guerra” e “Batalha de Midway”, ambos de 1942.

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O estudante de jornalismo Pedro Daher, cinéfilo e amante declarado da sétima arte, comenta que apesar da vasta biblioteca do serviço a baixa representatividade desse nicho é um problema. “Os filmes considerados ‘clássicos’ [na Netflix] são de 1970 e 1980 para cá e que nem são clássicos mesmo. A Netflix como empresa vai se adaptando as tendências do público e acaba subvertendo a própria história do cinema”.

Falta de títulos de filmes clássicos na biblioteca do Netflix chama a atenção e levanta críticas de fãs

Foto: iG São Paulo

“Tem na Netflix?”

De acordo com um relatório divulgado em outubro pela empresa, no terceiro trimestre de 2017 eles contabilizavam 109 milhões de assinaturas do serviço, sendo 56 milhões de fora dos Estados Unidos. A previsão é de que até o final deste ano o número total suba para 115 milhões de usuários espalhados por 190 países. Devido ao seu alcance e popularidade a Netflix hoje ocupa um lugar central da discussão sobre consumo cultural, principalmente entre o público mais jovens.

O professor e membro da Associação Paulista dos Cineastas, Mauro Baptista Vedia, explica que ainda é difícil medir o impacto do streaming na cultura por ser um momento que estamos atravessando, porém sua participação já é significativa nesse segmento. “As novas gerações interpretam o catálogo da Netflix como o que está disponível”, comenta.

A ausência de títulos que foram fundamentais para a consolidação dessa arte como a conhecemos hoje em uma plataforma com tamanha abrangência é um aspecto negativo: muitas pessoas acabam se limitando a biblioteca que já está disponível para pautar o que assistir. Assim, com poucas opções de relevância histórica há um claro prejuízo para o público que deixa de ter acesso aquilo. Por outro lado Mauro argumenta que a presença desses filmes na Netflix não configura um problema por si só.

 “Essas pessoas consumiam filmes antigos antes? Quando? Onde? [...] Na TV aberta brasileira você não vê a história do cinema e isso já tem mais de 30 anos. Essa é uma culpa que você deve jogar na mídia em geral. É injusto falar que a Netflix está impedindo [o público] de ver filmes clássicos dessa história do cinema, isso nunca esteve na grande mídia”, justifica.

Mesmo quando estão disponíveis%2C filmes clássicos ficam pouco tempo na lista da plataforma

Foto: Reprodução

Pedro, que tem por costume vasculhar os filmes disponíveis para streaming e acompanhar o que entra e o que sai da biblioteca, confirma a visão do professor. “O que o público quer ver tem muito a ver com o que eles vão colocar lá, os filmes que não fazem sucesso são tirados muito rápido”. Sem dados oficiais sobre a audiência, é difícil estabelecer uma opinião certeira sobre a falta de clássicos na plataforma, porém é fato que esse nicho não está entre as prioridades da empresa.

“Não vejo a Netflix como casa de filmes clássicos, eles querem fazer uma plataforma em narrativa contemporânea, principalmente os seriados”, argumenta Mauro. Ele vê nesse serviço uma nova tendência associada, sobretudo, a experiência do consumo de séries – nicho no qual a empresa tem investido em massa para atrair o público e, mesmo com apostas sem retorno, emplacaram títulos que se tornaram fenômenos mundiais como “Stranger Things” e “Black Mirror” – e não de filmes de longa-metragem.

Solucionando limitações

Ficar dentro do que a plataforma já oferta pode ser mais cômodo e prático para grande parte dos usuários, que nem sempre enxergam como uma falha a falta de clássicos no serviço, porém Netflix não é a única resposta quando o assunto é cinema. Há outras empresas do ramo que estão no mercado que podem rivalizar com a gigante nesse segmento.

Usuários criticam seleção de filme da Netflix e optam por procurar alternativas por fora da plataforma na internet

Foto: iG São Paulo

O MUBI, por exemplo, é uma companhia de streaming voltada justamente para a demanda de clássicos e cinema de arte e, apesar de ser americana, muitos brasileiros já estão recorrendo a ela. A oferta de clássicos na Fandor também é mais satisfatória: eles disponibilizam 86 clássicos em seu catálogo, quase três vezes mais do que a Netflix. “Felizmente tem alternativas ao Netflix e aos poucos o público vai migrando para elas”, comenta Pedro.

Recorrendo a soluções menos ortodoxas, Mauro Baptista Vedia ainda ressalta que da sua experiência com docência que não é incomum ver pessoas se voltam para sites independentes de downloads para buscar filmes clássicos, como é o caso do fórum Making Off, onde só é possível entrar com convite de um membro da equipe e há centenas de títulos disponíveis para serem baixados – inclusive raridades da sétima arte.

YouTube e pirataria são saídas para os usuários que buscam filmes clássicos e raros

Foto: Reprodução

A fala do professor vai de encontro com dados que apontam que no Brasil a pirataria ainda é uma das saídas mais populares entre os usuários desses serviços. Na última pesquisa divulgada pelo IPEA em 2012 sobre o consumo ilegal de músicas e filmes, mais de 80% dos entrevistados admitiram baixar conteúdos não licenciados na rede – o número varia conforme grau de instrução e classe social, porém continua a ser forte evidência sobre essa circulação.

YouTube também é um lugar para o qual muitos fãs de cinema ampliam suas buscas – mesmo sendo impossível mensurar o que está disponível na plataforma, por exemplo, da lista da Abraccine com os melhores filmes brasileiros já feitos, os 10 primeiros estão todos online no site, mas da seleção apenas “Cidade de Deus” está disponível na Netflix.

 “A oferta de filmes clássicos para você baixar na internet é indefinida, você pode baixar a história do cinema na internet. Quem quer achar encontra, está tudo disponível. Nunca esteve tão fácil você conseguir baixar tudo”, afirma Mauro.

iG São Paulo

Um diretor e uma atriz, nada de efeitos especiais e com um cenário vazio. Apenas o talento das atrizes e o trabalho de entendimento dos textos: é assim com "Palavras em Série", que estreia no próximo sábado (2), a partir das 23h15, no canal GNT.

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"Palavras em Série"%2C da GNT%2C apresenta encontros de atrizes com obras de autoras consagradas

Foto: Divulgação

Dirigido e idealizado por Alberto Renault, também famoso por "Casa Brasileira", o novo programa da GNT mostra em cada um de seus episódios os encontros das atrizes Andrea Beltrão, Monica Iozzi, Lilia Cabral, Camila Pitanga e Regina Casé respectivamente com as obras das autoras Adélia Prado, Tati Bernardi, Ana Cássia Rebelo, Hilda Hilst e Clarice Lispector. 

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A cada programa, uma atriz conversa com o diretor sobre questões que as autoras apresentam em suas obras. No primeiro episódio, Andrea Beltrão fala sobre Deus, morte e sexo, temas presentes da poesia de Adélia Prado. Já no segundo episódio, Monia Iozzi faz relações entre suas próprias ansiedades e outras narradas em "Depois A Louca Sou Eu".

Cena do programa

Foto: Divulgação

 Depois disso, Lilia Cabral vem abordando a depressão narrada por Ana Cássia Rabelo no livro "Ana de Amsterdam". Em seguida, Camila Pitanga fala de sua relação com a poesia a partir da obra da poeta Hilda Hilst, Para encerrar a série,  Regina Casé fala sobre a “descoberta do mundo” a partir da sua interpretação e leitura da famosa crônica de Clarice Lispector.

Para Alberto, o programa é um concerto solo onde assistimos também ao ensaio, no qual a artista traz para bem próximo da câmeras, suas emoções e dúvidas. "É um programa, sobretudo sobre sentimentos e palavras. Um pouco de encenação e making of", conta o diretor. "Normalmente os atores leem junto com o diretor o texto que vão interpretar, a chamada ‘leitura de mesa’ - o programa mostra a cena e o ensaio, o palco e a mesa", finaliza.

De volta às redes sociais

Falando em Monia Iozzi, a atriz está de volta às redes sociais. A atriz havia excluído seus perfis no Facebook, Instagram e Twitter em maio, depois de se envolver em polêmica com o ministro Gilmar Mentes. Na última segunda-feira (27), ela reativou as contas.

Monica Iozzi está de volta nas redes sociais

Foto: Divulgação/TV Globo

Carnaval 2018

Na tarde da última segunda-feira (27), a Liga de São Paulo, responsável pela administração e organização das escolas de samba paulistas, recebeu na Fábrica do Samba I o ministro do Turismo, Marx Beltrão, e o Prefeito de São Paulo, João Dória.

 O encontro das autoridades, ao lado do presidente da Liga SP, Paulo Sérgio Ferreira (Serginho), referiu-se à assinatura do contrato para o seguimento das obras da Fábrica do Samba I, cuja conclusão está prevista para setembro/2018.

Ministro do Turismo e Prefeito de São Paulo visitaram a Fábrica do Samba

Foto: Divulgação

 A última fase do complexo será ocupada por galpões de 4.500 m2 com pé direito de 17 metros e abrigará outras sete agremiações do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo. Além disso, as obras ainda preveem a construção de um museu e praça de alimentação para a visitação do público em geral. O espaço promoverá inicialmente a empregabilidade direta de 1.500 funcionários, além de 600 empregos indiretos, totalizando 2.100 contratações.

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iG Gente

Foi-se o tempo em que cirurgia plástica era um tabu. Hoje em dia, a grande maioria das musas e modelos recorrem às intervenções cirurgicas para ficar com o corpo ideal, entre elas famosas como Dani Sperle, Cida Alves, Talita Cogo, Ju Isen, entre muitas outras.

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As famosas e suas cirurgias plásticas

Foto: Reprodução/Instagram

Veja as famosas que já fizeram plásticas ou pretendem fazer:

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Dani Sperle

Dani Sperle

Foto: Reprodução

Dani Sperle, que está na lista dessas famosas,  colocou prótese de peito para seu primeiro ensao para a Revista Sexy. Quando foi posar pela segunda vez, ela aumentou mais 100ml. "Se temos condições e não temos nada a perder, não tem porque fazer”, conta a gata.

Cida Alves

Cida Alves

Foto: Divulgação | CO Assessoria

Conhecida por ser a sósia de Tatá Werneck, Cida Alves assinou recentemente o contrato com a Sexy para seu primeiro ensaio nu. "Estou me preparando com dieta, treinos e coloquei silicone e fiz uma mini lipoescultura”, revelou ela.

Talita Cogo

Talita Cogo

Foto: VANESSA DALCENO | CO ASSESSORIA

Já Talita Cogo, vencedora do concurso "A Musa de Ipanema", fez ao todo quatro cirurgias plásticas, entre elas rinoplastia de lábios. Ela posou recentemente para a Playboy de Portugal, mas as revistas devem estar nas bancas só ano que vem. "Sou totalmente a favor da cirurgias, desde que a pessoa saiba seus limites”, disse ela.

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Ju Isen

Ju Isen

Foto: Divulgação | CO Assessoria

A Musa das manifestações, ou Ju Isen, posou duas vezes para a Sexy e uma para a Playboy e deixou uma dica. "O meu conselho para quem vai posar nua é explorar ao máximo o lugar e se entregar ao momento”, conta ela, que já fez seis cirurgias, entre elas lipo na bochecha e hidrogel no bumbum.

Priscila Matias

Priscila Matias

Foto: Reprodução

Atual capa da Playboy de Portugal, Priscila Matias foge aos padrões das outras famosas. Esse foi seu primeiro ensaio nu e tudo aconteceu muito rápido, entçao ela não teve  tempo de se preparar e fazer alguma cirurgia. “Acho válido fazer cirurgia para se sentir bem e melhorar a auto estima. Ainda não tenho, mas pretendo”, finaliza.

iG Gente

Dieimi Sherllon é a nova estrela do Diamond Brazil, site que reúne ensaios sensuais de modelos. A beldade, que cursa processos gerenciais, também é proprietária de uma loja online de moda Fitness, mas tem muitos planos para o futuro, inclusive de ser atriz.

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Dieimi Sherllon é a nova estrela do Diamond Brazil

Foto: Davi Borges/Diamond Brasil

"Meus planos para o futuro é ser atriz, e também fazer do meu empreendimento comercial um sucesso", disse Dieimi Sherllon, que é dona de um corpo escultural cuidado com muito treino e acompanhamento nutricional. "Eu sempre levo na boa as cantadas. Com a carreira de modelo estamos sempre expostas, e principalmente no sensual chamamos atenção do público masculino. Temos que saber lidar, quando tem limite e respeito a gente precisa relevar", disse a estrela da Diamond Brazil.

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Veja a galeria de fotos da nova estrela da Diamond Brazil:

Dieimi Sherllon

Foto: Davi Borges/Diamond Brasil

Dieimi Sherllon

Foto: Davi Borges/Diamond Brasil

Dieimi Sherllon

Foto: Davi Borges/Diamond Brasil

Dieimi Sherllon

Foto: Davi Borges/Diamond Brasil

Dieimi Sherllon

Foto: Davi Borges/Diamond Brasil

Diamond Brazil

Viviane Bordin é a criadora do site Diamond Brazil com a ideia de ser um novo conceito em sensualidade. Em seu desenvolvimento, o site busca reposicionar a sensualidade, com visão amplamente distinta do que se vê na área até então.

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Durante um de seus ensaios para o site, Viviane falou sobre o projeto. "Fazendo um balanço do Diamond Brazil nesses dois anos eu me sinto orgulhosa pelo site ter se transformado numa referência entre sites e revistas do mesmo perfil. Cuido de tudo pessoalmente desde contratações, ensaios, promoções, falo com meus assinantes, analiso sugestões. Para o crescimento do site, eu preciso ouvir e agradar meus assinantes e parceiros", explicou.

Ela também explicou como sua experiência como modelo a está ajudando no Diamond Brazil. "É mais fácil pra mim como mulher e modelo, que aliás trabalhei tanto com revistas masculinas e ensaios sensuais, usar minha experiência em cada ensaio. Algumas modelos se sentem mais a vontade com uma mulher dirigindo o ensaio, eu vou conversando com elas, orientando, e deixando a vontade para que elas se sintam bem e feliz com o trabalho que está sendo realizado. A modelo tem que estar feliz com tudo e esse clima reflete no resultado das fotos".

iG São Paulo

A premissa “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço” parece ser uma constante no mundo dos famosos. Diversas vezes celebridades foram pegas fazendo exatamente aquilo que, anteriormente, diziam abominar. As controversas no universo da fama sempre viraram notícias ao redor do mundo e, em tempos onde tudo cai na rede, esses momentos tornaram-se também imortalizados como polêmica.

Para estas celebridades, a polêmica sempre esteve por perto por elas afirmarem uma coisa e... fazer outra

Foto: Reprodução

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Da polêmica de apoios políticos incoerentes até mesmo declarações que não condizem com os seus próprios atos, confira sete momentos dos famosos que mostraram o quão uma celebridade pode ser controversa.

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Ben Affleck

Ben Affleck disse não saber sobre assédios de Harvey Weinstein

Foto: Divulgação

O ator Ben Affleck é um dos casos mais recentes a se envolver em polêmicas. Diante das denúncias de assédio e abuso sexual envolvendo o produtor Harvey Weinstein, o artista de Hollywood soltou uma nota na sua conta oficial do Twitter repreendendo as atitudes de Weinstein e afirmando que questionava o que poderia fazer para que a violência não fosse repetida com outras mulheres. Entretanto, a polêmica surgiu quando a atriz Rose McGowan, que também foi vítima do produtor, afirmou que Affleck na verdade sabia de todas das denúncias contra Weinstein e que ela mesma, inclusive, havia denunciado uma situação de abuso para ele. Além disso, começaram a surgir vídeos na internet mostrando o próprio Affleck, anos antes, assediando outras colegas de trabalho, como a atriz Hilarie Buton. Ops...

Morrisey

O ex-vocalista da banda The Smiths também sempre esteve envolto de controversas na sua carreira

Foto: Reprodução

O ex-vocalista da banda The Smiths também foi um dos astros que se revelaram controversos com a polêmica de Harvey Weinstein. Durante uma entrevista ao jornal alemão Der Spiegel, o cantor afirmou que “em muitos casos é possível observar as circustâncias e pensar que uma pessoa considerada uma vítima é apenas alguém decepcionado”, argumentando que o que aconteceu poderia não vir à tona se as pessoas tivessem alcançado uma bela carreira. Além disso, ele ainda defendeu Kevin Spacey afirmando que ele estaria “sendo atacado desnecessariamente”. Apesar de ser abertamente vegano e inclusive realizar concertos ativistas, com o viés de conscientizar o público acerca dos maus tratos contra os animais, parece que o cantor não está tão preocupado no que se diz respeito aos seres humanos...

Angélica

Angélica%2C que se diz vegetariana%2C em propaganda da Perdigão comendo um cachorro quente

Foto: Reprodução

A apresentadora Angélica parece nunca se esquivar dessa grande polêmica sobre a sua dieta alimentar. Desde a sua adolescência, ela veste a camisa do vegetarianismo alegando ser adepta ao estilo de vida em diversos momentos. Quando recebeu o vegano João Gordo no seu programa, o músico chegou a contradizer a apresentadora, já que ela afirmava que era vegetariana por pena dos animais, mas comia peixe. Entretanto, a polêmica reascendeu em 2015 após a Perdigão lançar uma campanha em que a apresentadora aparecia comendo um cachorro quente. De acordo com a nota da empresa divulgada para a imprensa naquela época, Angélica afirmou que teria sido escolhida para representar a marca por conta do seu papel enquanto dona de casa, que escolhe os produtos para família e amigos – e que, particularmente, ela seria fã salsicha e cachorro quente e por isso aparecia comento o alimento no comercial. Oi?

Jamie Foxx

Jamie Foxx no filme do Tarantino "Django"

Foto: Reprodução

Nos Estados Unidos o uso de armas pela população civil é assegurado pela legislação. Essa medida acaba abrindo a oportunidade para os diversos massacres que ocorrem no país e, em 2012, diversos artistas se uniram em um vídeo para a organização “Demand a Plan” (Exija um plano, em tradução livre) para a promoção do controle de armas na sequência da tragédia de Sandy Hook. Entre tantos artistas, estava Jamie Foxx, um ator reconhecido mundialmente no cinema justamente pelas suas atuações em filmes de ação onde ele utiliza muitas... armas.

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Dado Dolabella

Dado Dolabella comparou exploração animal com violência contra a mulher

Foto: Reprodução

O ator Dado Dolabella sempre esteve envolvido em uma série de confusões e polêmicas durante a sua carreira. Entretanto, uma delas chamou bastante atenção dos usuários das redes sociais. A confusão começou com uma usuária fazendo comparações sobre paradoxos, como empresas de refrigerantes promoverem eventos por uma vida saudável e Dado Dolabella falar sobre violência contra a mulher.

O artista, ofendido, entrou no meio da discussão questionando o porquê as pessoas não falam sobre outros tipos de violência, como a contra os animais. Ao ser confrontado pela autora do post, que o acusou de falsa simetria diante das alegações, o artista se defendeu: “mais feminista que eu?”, escreveu. O problema é que, anos antes, em 2008, o ator foi acusado de agredir fisicamente a sua namorada na época, Luana Piovani, além da camareira Esmeralda de Souza, dentro de uma casa noturna no Rio de Janeiro. Talvez ele não seja tão feminista assim como pensa...

Taylor Swift

A novela com Kanye West se estende por anos

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A cantora Taylor Swift sempre está sob os holofotes e já conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo nos últimos anos, mas isso não fez com que a artista se esquivasse de uma boa controversa – ou algumas... Um dos dramas mais recentes da artista e que chocou a imprensa foi logo após o lançamento da música Famous, do Kanye West. Na música, o rapper dizia “Eu sinto que eu e Taylor ainda poderíamos fazer sexo/ Por quê?/ Porque eu fiz essa vadia famosa”, em alusão a polêmica de 2009 no VMA, em que Kanye invadiu o palco durante discurso da Taylor para afirmar que quem merecia o prêmio era, na verdade Beyoncé.

Após o lançamento do single e do clipe, em que o rapper aparece deitado na cama nu com outras celebridades – incluindo a própria Taylor – a cantora entrou em colapso criticado arduamente o cantor e negando qualquer conhecimento sobre a música. Entretanto, algum tempo depois, a esposa de Kanye, Kim Kardashian, revelou que tinha um vídeo da conversa entre os dois antes do lançamento da música em que Taylor afirma que o verso em questão poderia ser interpretado como um elogio e, além disso, não seria interpretado pelo público como algo ofensivo, apenas fazendo ressalva a palavra “vadia”. A polêmica acabou esfriando, mas na realidade, mas ninguém mais esqueceu a controversa de Taylor.  

Pepê e Neném

Publicamente lésbicas, as irmãs fizeram um vídeo em apoio a Jair Bolsonaro%2C acusado diversas vezes de homofobia

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Sucesso do pop no início dos anos 2000, a dupla Pepê e Neném fizeram história na música brasileira e tornaram-se grandes ícones com trabalhos como Mania de Você, a dupla conquistou um Disco de Ouro e vendeu um milhão de cópias do seu primeiro álbum. Em 2012, as irmãs se assumiram lésbicas afirmando que haviam descoberto a sua orientação sexual aos dez anos de idade e, portanto, nunca haviam namorado homens. Neném e Pepê se casaram mais tarde com outras mulheres, chegando a ter filhos com suas respectivas esposas.

Apesar do amor vivido entre na família não ser segredo para ninguém, em julho deste ano elas declaram apoio ao Deputado Jair Bolsonaro em vídeo publicado nas redes sociais. A controversa é que o próprio político já foi acusado diversas vezes de homofobia, afirmando até mesmo que unidade familiar é composta por um homem e uma mulher e os homossexuais “não tem nada a oferecer”. A verdade é que ninguém entendeu nada dessa polêmica!

iG São Paulo

O ano já está acabando e para a última edição da Glamour de 2017, revista trouxe a atriz, cantora e apresentadora Sophia Abrahão para estampou a capa da publicação que também traz uma entrevista com temas bastante atuais. Com 26 anos de idade, a artista prova para o mundo que é possível ser e ter tudo sem abrir mão da liberdade, qualidade de vida e felicidade e ainda ressalta a importância de se levantar bandeiras.

Sophia Abrahão fala sobre feminismo%2C racismo%2C aborto e maternidade na "Glamour" do mês

Foto: Bruna Castanheira/Divulgação

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Ressaltando que aprendeu a falar o que quer – inclusive a dizer não – a artista possui posturas bastante conhecidas que expressa não só online, mas também na sua vida real. Durante a entrevista, Sophia Abrahão falou sobre feminismo, aborto, maternidade e racismo. “Ainda bem que começamos a ter esse diálogo aberto. Antes, feminismo era um tabu. Eu me posicionava e ouvia: ‘Nossa, a Sophia é feminista!’. Como se fosse um palavrão, uma coisa errada, um radicalismo. Não, gente!”, conta a artista. “A luta é pela liberdade de fazer o que você quiser – inclusive sair com o peito de fora! Não entendo quando falam: ‘Não sou feminista porque sou vaidosa, porque pinto a unha’. Uma coisa não exclui a outra. Feminismo é liberdade”, completa, revelando que já passou por diversas situações de machismo no seu dia a dia.

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Apesar de levantar a bandeira pelo feminismo, a artista revela que nem sempre foi assim. Ainda que sua mãe, a empresária Branca Abrahão tenha sempre trabalhado fora de maneira independente e tenha passado para a filha a ideia de que as mulheres não precisam depender de marido, a artista confessa já ter feitos julgamentos problemáticos. "É óbvio que a gente sempre tem uma questão dentro da gente que vem da sociedade mesmo. Tipo julgar as outras mulheres e não ter sororidade", conta. "Aquilo de dizer: ‘Ah, é claro, com essa saia curta, ela estava pedindo’. Admito que tinha esse pensamento e hoje vejo o quão absurdo ele é. Que surreal é a gente deixar de fazer alguma coisa por medo do julgamento, do olhar do outro. Mudei muito, ainda bem!”, revela. 

Sophia Abrahão revela ter mudado muito

Foto: Reprodução

Quebrando os tabus, a artista também comentou sobre outro tema polêmico no país: o racismo. “Acho engraçado porque é outra palavra que é um tabu: ‘negro’. As pessoas preferem moreno, mulato... Eu falo que namoro um negro e respondem: ‘Ah, mas ele não é negro, é moreno’, ou ‘Ele não é tão escuro’. Que loucura isso! Não é essa a questão”, conta. " Acho que o Sérgio nunca sentiu o preconceito na pele porque é famoso desde os 5 anos e a fama deve tê-lo blindado de muita coisa. Com a gente nunca teve um episódio específico de racismo.Mas escuto muito isso, que ele não é negro, o que já é uma forma de preconceito. Sempre acho triste quando falam: ‘Não tenho preconceito, inclusive tenho um monte de amigo negro. Ou gay...’. Oi?”, critica.

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Aborto

A capa da revista "Glamour" do mês

Foto: Bruna Castanheira/Divulgação

Com a entrevista para a revista tendo sido realizada na semana em que a Comissão Especial da Câmara dos Deputados havia aprovado a Proposta de Emenda à Constituição PEC 181, que põe em risco as formas de aborto atualmente permitidas no Código Penal, como em caso de estupro, Sophia Abrahão não hesitou em falar sobre o assunto. “Falar de aborto é complicado, mas importante neste momento. Cada mulher deve ser livre para decidir o que fazer, seja qual for a circunstância. Pessoalmente, tenho muita vontade de ser mãe, mas ainda tenho tanta coisa para plantar antes disso”, conta.

A Revista Glamour com Sophia Abrahão chega nas bancas a partir desta sexta-feira (01).

iG São Paulo

"Eu nasci com o pensamento racista", afirmou a socialite Day McCarthy em uma entrevista ao jornal O Globo na última quarta-feira (29). A brasileira, que é radicada no Canadá e possui cidadania do País, foi notícia nesta semana depois de ter divulgado um vídeo em que aparece fazendo críticas bastante pesadas à pequena Titi, de 4 anos, filha adotiva dos atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank. 

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Day McCarthy é a socialite que criticou e ofendeu a filha de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank

Foto: Reprodução/Instagram

Nas imagens divulgadas por todas as redes sociais, Dayane Alcântara Couto de Andrade, de 28 ano, nome real de Day McCarthy, chama Titi de macaca e afirma que as pessoas não deveriam dizer que ela era bonita. Após o ocorrido, o ator Bruno Gagliasso procurou a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), na Cidade da Polícia, na Zona Norte do Rio de Janeiro, e prestou uma queixa contra a mulher por injúria racial. O ator também prometeu que iria processar Day, inclusive no país onde ela reside. 

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A socialite afirmou que conta com advogados no Brasil e que ainda não foi notificada sobre o processo. Ela disse que não pretende vir ao Brasil responder às acusações. "Se ele quiser me processar que ele venha para o Canadá", afirmou. 

"Também sofri com o racismo"

A socialite também disse ser negra e que fez o vídeo por também sofrer com o racismo na internet. "Eu também sofria muito bullying na escola por ser pobre, por ser gorda, por ser feia. Eu sempre fui na delegacia e ninguém dava ouvido. As pessoas também me chamavam de "macaca" de "preta", "nariz de Michael Jackson", me atacando no Instagram", afirmou, completando: "eu recebo muitas ofensas de racismo e ninguém faz nada por eu não ser filha de famoso, não ser filha de rico". 

Day também disse que, assim como Titi, ela também é negra e acredita ser hipocrisia das pessoas a xingarem, a ofendendo por sua aparência, e afirmar que a menina é linda. Além disso, ela admitiu ter sido racista, mas afirmou que não consegue controlar seus pensamentos. "Eu já nasci com esse pensamento racista, e acho que isso deveria ser conversado. Lógico que isso é uma coisa que você pode controlar e não falar. Mas, você pensando aquilo, pra mim é a mesma coisa, continua sendo racismo", disse.

Ela também comparou o fato de ser racista à existência de homossexuais: "A mesma coisa é com os gays, eles não vão deixar de ser o que são porque a sociedade não acha correto". Ainda, segundo ela, apesar de se incomodar com seu "pensamento racista" ela não pode mudar sua cabeça, apenas controlar o que fala. 

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Prisão anterior e outras polêmicas

Day McCarthy também confirmou que já foi presa anteriormente durante uma viagem aos Estados Unidos por procurar os serviços de uma garota de programa para comemorar o aniversário do marido. De acordo com ela, eles estavam na Virgínia - Estado americano em que a prostituição é proibida. 

iG São Paulo

Lady Gaga está sempre surpreendendo seus seguidores nas redes sociais com tantas mudanças no visual. Porém, o que mais chamou a atenção dos seguidores de sua conta oficial no Instagram, na tarde da última quarta-feira foram dois cliques em que a cantora aparece bem natural.

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Lady Gaga posa de biquíni em praia de Miami e ganha elogios dos fãs no Instagram

Foto: Divulgação

Sem maquiagem, perucas ou roupas extravagantes, Lady Gaga posou em uma praia de Miami com um biquíni branco e um kimono preto. O que chamou a atenção dos fãs da cantora foi seu corpo de dar inveja a qualquer musa fitness, com a barriga chapada e o bumbum perfeito.

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Veja as fotos

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Nos comentários de ambas as fotos, o que não faltam são fãs elogiando a beleza e a boa forma de Lady Gaga. Palavras como "Wow" e "linda" podem ser encontradas aos montes. A cantora está apresentando a Joanne World Tour.

iG São Paulo

Fernanda Souza abriu o jogo em seu canal no Youtube e, ao relembrar entrevistas que deu no início da carreira quando era criança, a atriz assumiu que perdeu a virgindade aos 17 anos de idade. Lendo uma manchete que dizia que nessa idade ela já fazia sucesso, em seguida ela exclama "eu perdi a virgindade nesse época aqui, tá?". 

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Em vídeo no seu canal no YouTube a atriz Fernanda Souza revisitou entrevistas antigas e falou sobre virgindade

Foto: Reprodução/Youtube

Relembrando memórias

Em vídeo lançado na última quarta-feira (29) em seu canal, Fernanda Souza reviveu a infância na mídia e comentou diversas entrevistas e matérias sobre ela que saíram desde que participou como atriz em "Chiquititas" no SBT quando viveu a personagem Mili em 1997. Descontraída, ela em diversos momentos brincou com as chamadas das reportagens. "Ai, que fofinha que eu era!, diz. 

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Tema recorrente como ela mostra no vídeo foram as matérias sobre virgindade. Lendo uma que dizia que não havia sofrido preconceito por ainda ser virgem, ela comenta "Sofrer preconceito do quê? Ai, meu pai eterno. ‘Aos 17 anos ela faz sucesso’. É, gente. Eu perdi a virgindade nessa época aqui, tá? Com 17 eu estava aqui firme! ‘A virgindade é uma coisa para ser perdida’. Que aspa é essa? Por que eu disse isso? Vê se perguntam isso hoje em dia para Larissa Manoela? Naquela época, a gente falava sobre isso abertamente". 

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Sem contrato

Recentemente Fernanda Souza deixou de fazer parte do quadro de funcionários da Globo. Em novembro quando a notícia surgiu na mídia a atriz comentou que já sabia que estaria fora da emissora, pois já não participava mais de novelas e que seu programa no Multishow "Vai Fernandinha" passou a ser sua prioridade na carreira. "Me encontrei tanto como apresentadora que não dá tempo de fazer outra coisa. Sabe quando você acha seu lugar no mundo? Achei meu lugar no mundo, estou amando apresentar", explicou em entrevista na época. 

iG São Paulo

O ministro da Cultura Sérgio Sá Leitão anunciou nesta quinta-feira (30) as novas mudanças da Lei Rouanet, um dos principais mecanismos de fomento à cultura no Brasil. O intuito das modificações é flexibilizar as regras para aumentar o número de projetos contemplados, além de buscar desburocratizar o setor, diminuindo o número de normas de 136 para 73 artigos. Outro aspecto das mudanças é que o teto de renúncia fiscal seja atingido no valor de R$1,15 bilhões – algo que até então não estava sendo contemplado.

Sérgio Sá anuncia novas mudanças na Lei Rouanet

Foto: Reprodução/Twitter

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De acordo com o site do Ministério da Cultura, a Lei Rouanet teve onze principais mudanças, além da redução de artigos. Entre elas, o patrocínio a projetos inovadores e de artistas iniciantes, que visa estender a abrangência da nova lei contemplando o primeiro projeto de proponentes. Outro aspecto é uma maior atratividade para os incentivadores de projetos, que agora poderão realizar ações de marketing e reforço na promoção dos projetos apoiados, algo que anteriormente era considerado uma vantagem indevida. Segundo o ministro, “Não faz sentido restringir que as empresas fizessem ações de marketing ao seu patrocínio usando recursos próprios. Isso era considerado restritivo e causou desinteresse. Agora há um oposto, mais empresas participem da cultura”.

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Uma novidade na Instrução Normativa é da mediação de impacto econômico gerado por projetos culturais. Aqueles que possuírem valor igual ou superior a R$ 3 milhões deverão apresentar estudo de impacto econômico com a busca de mudar a imagem do setor cultural, que impacta, segundo o ministro, em 2,6% do PIB. Além disso, haverá um maior incentivo a projetos em regiões com baixo histórico de projetos culturais, com um aumento de 25% no limite de projetos e no valor total deles nas regiões Sul, do Estado de Minas e do Espírito Santo, ainda que Norte, Nordeste e Centro-Oeste ainda permanecem com 50%. O incentivo também vem, segundo o ministro, da proposta de que as empresas operem com lucro presumido.

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No Congresso

Algumas mudanças propostas pelo Ministério da Cultura não poderão ser realizadas via Instrução Normativa e, para isso, o ministro afirmou que deve levar um Projeto de Lei no Congresso no próximo ano. “Hoje há uma excelente interlocução entre o ministério da cultura e congresso e temos muita clareza do que queremos, ao longo do processo de IN e chegamos a várias medidas que não puderam ser incorporadas porque necessitavam de amparos legal”, comentou durante coletiva. Apesar da proposta, é válido ressaltar que atualmente outro projeto de lei está parado no Congresso, que é do ProCultura, que busca substituir a Lei Rouanet estabelecendo a desconcentração dos recursos captados via renúncia fiscal.

As mudanças da Lei Rouanet serão publicadas no Diário Oficial da próxima sexta-feira (01).