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Diretores ressignificam a pornografia e dão novo status ao sexo no cinema

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Verônica Maluf

Diretores como Tom Kalim em "Pecados Inocentes" se apropriam da pornografia para criar narrativas desconcertantes a partir do ato sexual

Paradoxalmente, sexo, pornografia e o corpo são alguns dos maiores tabus da sociedade – mas, ao mesmo tempo em que despertam repulsa, são, também, fontes do desejo humano. Investigando diversas perspectivas a respeito dessa temática, o iG elaborou uma série de reportagens dentro da série Sexografia que explorou, dentre outros tópicos, a relação do sexo com a arte, literatura e cinema. Avançando nesse debate, o que acontece quando diretores ousam se apropriar da pornografia em seus trabalhos e transformá-la em elemento narrativo de suas obras? Alguns nomes, como Lars von Trier, testam o limite da moral e elevam o sexo em frente às câmeras para um novo nível de compreensão – e apreensão pelo público.

Leia também: Da nudez ao sexo, pode a pornografia ser considerada uma manifestação artística?

''Pecados Inocentes''%2C de Tom Kalim%2C se apropria de recursos da pornografia e explora outro lado da representação do sexo

''Pecados Inocentes''%2C de Tom Kalim%2C se apropria de recursos da pornografia e explora outro lado da representação do sexo

Foto: Reprodução


Pornografia e cinema

Em uma sociedade extremamente sexualizada não é novidade falar de sexo, mas o que torna o debate tão pertinente é explorar ângulos que ainda não estão no radar das discussões. Um dos pilares mais latentes da cultura atual é a pornografia: colocando o sexo como fim em si a serviço do prazer do espectador, a indústria do pornô é uma das maiores e mais fortes de todo o mundo, afinal, sexo vende – e muito. O cinema ainda é tímido na tarefa de apropriar-se dessa ferramenta que é tão universal e, ao mesmo tempo, controversa. Contudo, alguns diretores já tentam digerir a pornografia e transformá-la em uma linguagem artística em frente às câmeras.

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O americano Tom Kalim é um dos nomes que se arriscam nesse contexto. Em “Swoon” (1992) a relação homossexual entre dois assassinos é o foco central da história, enquanto que em “Pecados Inocentes” (2007) é o incesto entre mãe e filho que ocupa a trama principal do filme. Sem o sexo ali, escancarado na cara do público, alguma coisa ficaria faltando nas obras de Kalim. Os personagens do segundo título citado, por exemplo, representam uma burguesia decadente, mergulhada nos excessos e a beira de um surto que pode vir a qualquer momento. A atmosfera morna esconde atrás de si a perturbação e a histeria de uma tragédia anunciada. Ocultar o sexo, nesse contexto, seria omitir uma importante parte desse mundo de uma incansável busca por um sentido.

''A Pele que Habito'' de Pedro Almodóvar utiliza o sexo como gatilho que desperta lado doentio dos seus personagens

''A Pele que Habito'' de Pedro Almodóvar utiliza o sexo como gatilho que desperta lado doentio dos seus personagens

Foto: Divulgação

Tom Kalim levanta a bandeira do “pornógrafo moral” e, como disse em recente passagem pelo Brasil a convite do MASP para falar sobre seus trabalhos, acredita no potencial subversivo da pornografia. O sexo nesse contexto pode ou não servir para o prazer, mas certamente não virá desacompanhado de outras questões que dão margem para reflexão. Em “Pecados Inocentes” Barbara Baekland (Julianne Moore) se relaciona com o filho por não aceitar sua homossexualidade – a interação entre eles está longe de ser saudável. A tensão é clara, mas o desfecho da história só culmina quando ela faz sexo com o filho, Tony (Eddie Redmayne), e poucos minutos depois é assassinada por ele.

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Outros diretores também colocam o sexo a seu serviço para construir suas narrativas: Pedro Almodóvar em “A Pele que Habito” (2011), por exemplo, mostra o sexo como trauma, o sexo perturbador que desencadeia atos doentios. Lars von Trier é o cineasta da atualidade que mais foi além ao tratar da questão: em “Ninfomaníaca Vol. 1” (2013) o sexo e a história se fundem e resultam em uma narrativa que dialoga fortemente com a pornografia por cenas explícitas carregadas de um erotismo inquietante. É difícil delimitar espaços, mas, no final, a questão que emerge é o que faz o sexo tornar-se pornográfico?


Famosos caem na dança ao som de "Paradinha"

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iG São Paulo

Novo hit de Anitta inspirou vários vídeos de celebridades nas redes sociais

O novo hit de Anitta, "Paradinha", caiu no gosto de praticamente todo mundo. Primeira música da cantora em espanhol, o single bateu um recorde atrás do outro desde quando foi lançado, na semana passada, e alço a carreira da carioca a um outro nível.

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Anitta conquistou os famosos com a dança de

Anitta conquistou os famosos com a dança de "Paradinha", seu mais novo hit

Foto: Divulgação

Nas redes sociais, "Paradinha" foi um dos assuntos mais comentados desde antes do lançamento, e as pessoas piraram quando viram o clipe com Anitta rebolando em Nova York. Como não poderia deixar de ser, todo mundo quis aprender a nova dança do momento, e as celebridades não ficaram de fora. Veja abaixo cinco famosos que já entraram na onda:

Vivianne Araújo

A atriz foi a primeira a embarcar na nova dança do momento. Ao lado de um dançarino, Vivianne fez a coreografia e mandou tão bem que foi até elogiada por Anitta. Veja o vídeo abaixo:

Thayla Ayala

A prova de que a música é um sucesso global é que ela chegou até na Tailândia, onde Thayla Ayala está passando uma temporada. Ao lado de um amigo, ela tentou recriar o clipe e mandou a coreografia em um supermercado. Veja como ficou:

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Marina Ruy Barbosa

A atriz contou com uma bela ajuda para recriar a coreografia de Anitta: Bruno Ilogti, diretor do clipe estrelado pela cantora. Ao lado dele, Marina mandou bem na dança. "Linda até dançando", disse uma fã da artista. Veja:

Cacau

A ex-BBB Maria Claudia aproveitou a viagem à Orlando para fazer a coreografia na Terra do Tio Sam. Na Disney, ela botou a música e saiu dançando. "Melhor vídeo da Paradinha", comentou uma seguidora da youtuber. Veja o vídeo:

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Matheus

Não foram só as mulheres que entraram na onda da "Paradinha". O ex-BBB Matheus também se arriscou e fez a coreografia em um supermercado. Assista ao vídeo:


Marcos Harter não vai responder por violência doméstica; MP recorre de decisão

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iG São Paulo

MPF interpõe recurso contra a decisão da Justiça que entendeu que Marcos Harter não deve responder por violência doméstica

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) entrou, nesta quinta-feira (08), com um pedido de recurso contra a desqualificação dos delitos cometidos pelo cirurgião plástico Marcos Harter contra sua companheira, Emilly Araújo, durante sua passagem no "BBB 17" como violência doméstica. Na denúncia oferecida pelo MP, ele estava sendo enquadrado por agressão corporal, nos moldes da Lei Maria da Penha.

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Marcos Harter

Marcos Harter

Foto: Divulgação

O recurso demanda que a Justiça dê prosseguimento normal ao processo penal, além de ressaltar que ficou evidente que Emilly Araújo e Marcos Harter mantinham um relacionamento amoroso no confinamento, pelo período aproximado de dois meses. A relação afetiva é uma das exigências básicas para a aplicação da Lei Maria da Penha.

Leia também: Marcos Harter é denunciado pelo Ministério Público por agressão à Emilly

“Vale salientar que tanto o recorrido quanto a vítima, ouvidos em sede policial, referiram-se ao namoro mantido, por aproximadamente dois meses, durante a edição do programa”, diz o documento enviado à Justiça, que também inclui imagens de cenas do programa, em que fica evidente que a situação de submissão da vencedora do programa.

A denúncia ainda afirma que, durante a Festa Retrô, que ocorreu no reality, o médico agrediu a namorada por causa de ciúmes, e deu-lhe fortes beliscões nos braços - que causaram alguns hematomas, conforme ficou constatado em um exame de corpo de delito. Além disso, a jovem ficou acuada em diversos momentos, e isso seria uma cena de violência psicológica.

Relembre o caso

O ex-participante do "BBB17", Marcos Harter foi eliminado do programa no dia 10 de abril por conta de indícios de agressão a sua companheira Emilly Araújo. A relação entre os dois chamou atenção do Estado e a delegada titular da Delegacia Especial de Atendimento a Mulher instaurou um inquérito para apurar uma possível agressão física, como informou Tiago Leifert na apresentação do reality show.

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Dias antes, Marcos Harter havia sido repreendido pela produção do programa no confessionário e Emilly teria negado qualquer tipo de agressão. Apesar dos depoimentos, foi compreendido que ele de fato teria agredido a vencedora do "Big Brother Brasil" e segundo a delegada em entrevista concedida ao iG, a jovem afirmou em depoimento ter sido vítima de agressão do ex-participante.

"A Força do Querer" começa a mostrar Bibi migrando para vida criminosa

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iG São Paulo

Depois de Rubinho ser preso, a personagem de Juliana Paes passa a ter contato com traficantes e durante visita o marido conta toda a verdade

A vida de Bibi, personagem de Juliana Paes em "A Força do Querer", começou sofrida: logo nos primeiros capítulos da novela, ela termina seu noivado com Caio, interpretado por Rodrigo Lombardi, por achar que ele não dá a atenção que ela merece. O tempo passou, ela acabou encontrando Rubinho (Emilio Dantas) e os dois passaram a viver um intenso romance.

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Bibi sofreu no início de

Bibi sofreu no início de "A Força do Querer" até encontrar Rubinho, seu verdadeiro amor

Foto: Reprodução/Globo


"A Força do Querer" passou a mostrar Bibi completamente feliz em seu casamento, mas os dois começaram a ter dificuldades financeiras e chegaram a morar de favor. O tempo passou, Rubinho se envolveu com a vida do crime e começou a dar tudo do bom e do melhor para a mulher, que está prestes a descobrir que o marido é realmente um bandido.

Os últimos capítulos da novela mostraram Rubinho sendo preso, mas sempre fazendo a esposa acreditar que é inocente. Cega, Bibi acredita que tudo não passa de um mal entendido e de que a policial Jeiza (Paolla Oliveira) estava perseguindo seu marido.

Rubinho foi preso e Bibi acredita que ele é inocente

Rubinho foi preso e Bibi acredita que ele é inocente

Foto: Reprodução/Globo


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A sequência da trama, com início na segunda-feira (12), mostrará Bibi se aproximando da vida criminosa pelo marido e Rubinho confessando toda a verdade para a esposa. E agora, Bibi?

Tudo começa na terça-feira (13), quando Rubinho liga para a esposa e ela decide pedir ajuda a bandidos. Isso porque o rapaz está sendo ameaçado por membros de uma facção criminosa. A personagem de Juliana Paes vai até o encontro do chefe da quadrilha de traficantes e aparece bem tensa ao falar com ele.

No capítulo seguinte, Bibi recebe a resposta do traficante e Caio (Rodrigo Lombardi), que agora cuida do caso de Rubinho, fica intrigado com a mudança repentina dos bandidos da facção que ameaçavam o rapaz anteriormente.

Bibi migra para a vida do crime

Bibi migra para a vida do crime

Foto: Reprodução/Globo


A Verdade

No capítulo de sábado (17), Bibi acha um site de namoro no computador do marido e tenta entrar sem sucesso. Durante uma visita ao marido, ela chega furiosa pedindo a senha do aplicativo achando que está sendo traída, mas é surpreendida por Rubinho, que revela toda a verdade. E agora? Será que Bibi vai continuar ao lado de seu amor?

Emilia Clarke comenta teoria sobre sua personagem em "Game of Thrones"

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iG São Paulo

A atriz da série da HBO comentou sobre a teoria que acredita que a Mãe dos Dragões seria a próxima a comandar o trono de ferro em Westeros

O universo imaginário de Westeros tem mais conspirações do que se é possível calcular. Dessa vez, os holofotes se voltam para Daenerys (Emilia Clarke). Os fãs da série “Game of Thrones” já lançaram a ideia de que Cersei Lannister (Lena Headey) está caminhando para assumir o cargo de Rainha Louca – ainda mais depois de mostrar certas habilidades. Entretanto, uma nova teoria ligou a Mãe dos Dragões para o cargo e a atriz resolveu falar sobre isso para o jornal Express.

Emilia Clarke comentou sobre possível ascensão de personagem em Game Of Thrones, que estreia em julho

Emilia Clarke comentou sobre possível ascensão de personagem em Game Of Thrones, que estreia em julho

Foto: Reprodução


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"Eu acho que sempre houve essa ideia de que ela saberia para onde ela está indo, mas a realidade é assustadora”, comentou a atriz de “Game Of Thrones”. “Eu sempre acreditei que Dany concentrou as mais altas esperanças sobre o tipo de impacto que ela poderia deixar no mundo. Ela está continuamente chegando a formas mais puras de governar", completou Clarke. Sua personagem tem uma relação íntima com o poder, já que é filha do antigo dono do trono, Aerys II Targaryen.

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Seu sangue nobre, por sua vez, reverbera por meio do seu espírito de liderança, que já conseguiu liberar um povo da escravidão e conquistar sua lealdade. Entretanto, as lembranças de um rei Targaryen em Westeros não são as melhores, realidade que pode dificultar a ascensão de Daenerys no poder. "Ela provavelmente precisará de alguma ajuda, contudo. Definitivamente vou ficar desapontada se ela não tiver êxito", comentou a atriz otimista do futuro de sua personagem.

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Sétima temporada

O desenrolar dessa história, por sua vez, será possível assistir na HBO a partir do dia 16 de julho. A sétima temporada de “Game Of Thrones” volta para a sua penúltima estreia nas televisões e, desta vez, traz um número de episódios reduzidos, com apenas sete, diferentemente dos dez usuais. A temporada marca o inicio da despedida da série, que encerra no próximo ano. Entretanto, roteiros de spin-offs sobre esse universo já estão rolando nos bastidores da HBO.

Anitta ultrapassa Rihanna, Beyoncé e Shakira em ranking da Billboard

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iG São Paulo

A maior musa pop do Brasil está voando e alto: em ranking da versão online da publicação, Anitta ultrapassou grandes nomes da música internacional

Está até cansando dizer que a cantora Anitta está projetando (e conseguindo) sucesso internacional com parcerias estrangeiras e músicas em outras línguas. Como se não bastasse deixar os próprios conterrâneos babando, a carioca de 24 anos comprova que o ingrediente brasileiro na sua receita musical dá muito certo e está dominando aos poucos limites que vão além dos das terras tropicais. Prova disso é a funkeira ter ultrapassado, na lista Billboard Social 50, artistas como Beyoncé, Rihanna e Shakira.

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Anitta mostra cada vez mais que não entrou no universo da música pra brincar: a última da musa pop foi ultrapassar artistas como Selena Gomez,  Demi Lovato e Ed Sheeran em um ranking da revista Billboard

Anitta mostra cada vez mais que não entrou no universo da música pra brincar: a última da musa pop foi ultrapassar artistas como Selena Gomez, Demi Lovato e Ed Sheeran em um ranking da revista Billboard

Foto: Reprodução/Instagram


Depois de, praticamente, metralhar os sucessos Sua Cara, Switch e Paradinha na indústria da música, para alegria da sua legião de fãs que não dispensam qualquer novidade que venha da cantora, Anitta foi parar na 15ª posição no ranking Billboard Social 50. Grandes nomes comeram poeira por conta da colocação da morena. Divas como Shakira, Rihanna e Beyoncé, que ocuparam as 16ª, 18ª e 30ª posições, respectivamente, ficaram abaixo do nome da mais nova queridinha dos brasileiros e brasileiras. A maior musa pop do Brasil está literalmente voando!

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Billboard Social 50

Shakira%2C Rihanna e Beyoncé foram alguns dos nomes que a maior musa pop do Brasil Anitta ultrapassou por ocupar a 15ª posição do ranking Billboard Social 50

Shakira%2C Rihanna e Beyoncé foram alguns dos nomes que a maior musa pop do Brasil Anitta ultrapassou por ocupar a 15ª posição do ranking Billboard Social 50

Foto: Reprodução/Billboard.com

A lista Billboard Social 50 tem uma função: dar a noção para os que se interessam pela indústria mainstream da música a quantas anda a atividade efetiva dos artistas na web. Em outras palavras, esse ranking lista, em ordem crescente, o quanto os nomes mais famosos da música são ativos na internet e qual o nível de interação deles no universo virtual, bem como o alcance deles nas redes sociais e a quantidade de fãs que cada um tem. No caso de Anitta, a 15ª posição foi sua melhor até agora: na semana passada, ela estava na 44ª posição. É ou não é um orgulho?

Gracyanne Barbosa fala de Belo e Dia dos Namorados: "namorido perfeito"

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iG São Paulo

Gracyanne Barbosa adiantou com exclusividade ao iG, seus planos para o Dia dos Namorados com Belo e admitiu que ele é mais romântico do que ela

Gracyanne Barbosa é mesmo apaixonada pelo marido, o cantor Belo! Em entrevista ao iG, ela falou sobre a relação apaixonada que os dois vivem desde que começaram a namorar, e comentou os planos do casal para o Dia dos Namorados deste ano.

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Gracyanne Barbosa afirma que o marido é mais romântico da relação

Gracyanne Barbosa afirma que o marido é mais romântico da relação

Foto: Reprodução/Instagram

Apesar dos muitos compromissos que o casal têm, Gracyanne Barbosa afirma que eles sempre encontram tempo para manter acesa a chama do romance. "Ele é o 'namorido' perfeito. De vez em quando prepara uma bandeja de café na cama com tudo que eu gosto com direito a arranjo de flores", explicou a musa fitness.

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E, por conta desse comportamento, ela garante que Belo é um verdadeiro mestre na arte do romantismo e da sedução. E que para que uma comemoração de Dia dos Namorados seja perfeita, basta que a musa esteja ao lado de seu amado, não importa onde estejam. E garante que, sempre que ficam muito tempo afastados, parece que estão se vendo pela primeira vez.

"Sinceramente, quando passo muito tempo fora trabalhando, e que ficamos afastados por causa de nossa agenda, a hora que voltamos pra casa tem a mesma sensação de borboletas no estômago do primeiro encontro, do primeiro beijo. Nos amamos cada dia mais e dependemos um do outro cada dia mais", disse.

Gracyanne Barbosa%3A musa fitness nas redes e atleta profissional de fisiculturismo

Gracyanne Barbosa%3A musa fitness nas redes e atleta profissional de fisiculturismo

Foto: Divulgação

Gracyanne aproveitou para relembrar uma comemoração marcante da relação: o primeiro Dia dos Namorados depois de casados. "O mais especial foi nosso primeiro Dia dos Namorados depois de casados, em Paris, em um jantar romântico à luz de velas", explicou.

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Por fim, Gracyanne Barbosa também afirmou que se sente lisonjeada quando descobre que sua relação com o marido serve de espelho para milhares de casais apaixonados no País inteiro. "O melhor disso é servir de espelho para outros relacionamentos, mostrar que o tempo não apaga a chama da paixão se você se empenhar em mantê-la acesa. Não temos problema alguma em falar sobre nossa sexualidade, sexo é paixão, amor, faz parte do dia a dia de um casal apaixonado."

Ator de "The Walking Dead" provoca fãs com revelações da oitava temporada

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iG São Paulo

Ator que interpreta Jesus afirmou que oitava temporada de "The Walking Dead" terá sequências "incríveis" sem precedentes na história da série

Se os fãs de “The Walking Dead” acham que são somente eles que estão tendo que contar a ansiedade para ver a oitava temporada do programa, mas os próprios atores mal se contém ao falar do que está por vir em outubro. Thomas Payne, ator que interpreta Jesus na série, deu uma entrevista para o site Comicbook e não quase não conseguiu de conter com as revelações do que está por vir em outubro. “É uma sequência que nunca aconteceu na série e estou muito ansioso”, revela.

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Ator de ''The Waling Dead'' faz revelações sobre a série e diz que oitava temporada terá sequências inéditas na história

Ator de ''The Waling Dead'' faz revelações sobre a série e diz que oitava temporada terá sequências inéditas na história

Foto: Divulgação


Expectativas

Sincero, Thomas Payne não escondeu a empolgação com o que está por vir na oitava temporada de “The Walking Dead”. O ator disse que os próximos capítulos são algo sem precedentes na história do programa e que vão surpreender o público. “Eu acho que a oitava temporada, que vamos entrar agora, vai ser completamente diferente, para começar”, diz. Thomas chegou a brincar com a própria animação para a estreia da nova temporada e fala “‘bem, na verdade... os primeiros episódios da oitava temporada não são deste mundo de tão incríveis. Assim que nós os vemos ficamos ‘ok, isso foi sensacional’, e depois vemos o episódio seguinte e também é sensacional”.

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 “Estou muito ansioso [...] é uma sequência que nunca aconteceu antes na série e estou muito ansioso tanto por mim quanto pelo público”, revelou o interprete de Jesus para a Comicbook. De acordo com suas palavras, as cenas que estão sendo gravadas estão saindo exatamente como todos imaginavam que seriam a partir do roteiro e que, por isso, estão incríveis.

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A oitava temporada de “The Walking Dead” só deve chegar à televisão em outubro, mas o ator relata que está sendo uma tarefa difícil conter o orgulho de mostrar o que está prestes a sair do forno nos próximos meses. “Todos estamos exaustos física e mentalmente e estamos nos esforçando para caramba para fazer o programa ficar tão incrível quanto poderíamos, por isso estão tão ansioso para outubro chegar porque quero ver as coisas que foram gravadas”, comenta.


“Carcereiros” representa mudança de status na carreira de Rodrigo Lombardi

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Gabriela Mendonça

Considerado um “galã global”, Rodrigo Lombardi se entrega ao drama com nova série da Globo e pode se firmar como um dos maiores atores nacionais

Um das cenas mais impactantes do primeiro episódio de “Carcereiros” também é uma das mais curtas e não tem nem diálogo. Em meio a uma rebelião violenta no presídio, Adriano (Rodrigo Lombardi) se vê tentando resgatar um preso, ao mesmo tempo que não pode ser visto pelos outros. Entre colchões queimados e munido apenas com as chaves das celas, Adriano se esconde atrás de uma parede, esperando o melhor momento de avançar. E é nesse pequeno momento que podemos ver: o medo, o desespero, e o desejo de permanecer vivo estampados no seu rosto.

Leia também: Por Rodrigo Lombardi, Globo adia estreia de “Carcereiros” na TV

Em

Em "Carcereiro" Rodrigo Lombardi pode reinventar na carreira e elevar status

Foto: Divulgação/TV Globo

O mérito, claro, é do próprio Rodrigo Lombardi. “Na minha opinião, o Rodrigo muda de patamar como ator dramático a partir dessa série”, comenta Marçal Aquino, jornalista, roteirista e um dos autores da série. Com elenco fixo pequeno, incluindo outros carcereiros como Valdir (Tony Tornado) e Juscelino (Aílton Graça), a série tem uma rotatividade alta de coadjuvantes, já que a história é diferente a cada episódio. Esse fato apenas evidencia a dedicação de Rodrigo para o papel, que teve apenas três semanas para se preparar.

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Com Juliana Paes em

Com Juliana Paes em "Caminho das Índias"

Foto: Divulgação/TV Globo

Rodrigo, porém, não é o único a receber os elogios. Parte de seu bom desempenho se dá pela direção de Eduardo Belmonte (“Alemão” e “Se Nada Mais Der Certo”). Ele foi responsável pela direção-geral da série, e dividiu a claquete dos episódios com Fernando Grostein (“Quebrando o Tabu” e “Na Quebrada”). Belmonte conta que ele mesmo fez a preparação dos atores e, nas semanas anteriores as gravações, buscou com o resto do elenco, “entender sensorialmente e intelectualmente os personagens”.

Não mais galã

Além de fazer “Carcereiros”, que estará disponível para os assinantes do Globo Play nessa quinta-feira (08), Lombardi também está no ar como Caio em “A Força do Querer”, seu segundo protagonista em novelas de Glória Perez.  Caio, que começa a trama envolvido com Bibi (Juliana Paes), mantém um certo mistério e, aos poucos, vai mostrar suas verdadeiras intenções na trama.

Mas antes disso, seu papel mais marcante na TV foi também sua outra colaboração com a autora em “Caminho das Índias”. Como Raj, Rodrigo roubou a cena e, de possível antagonista, se tornou o principal mocinho da história.

Mas, nem sempre foi assim. Ele estreou na Rede Globo em “Bang Bang” (2005), fracasso de público e crítica. Antes disso, ele já tinha passado por Record e SBT. Sua estreia na Globo teve críticas negativas, e o trabalho seguinte em “Pé na Jaca” não foi muito melhor.

Em

Em "Verdades Secretas" ator aumento status de galã

Foto: Divulgação/TV Globo

Foi mesmo Raj que transformou a carreira do ator e o transformou em galã. Ele coleciona novelas com esse status: “O Astro”, “Salve Jorge” e, mais recentemente, “Verdades Secretas”. Nessa última, a palavra “galã” foi elevada a outro patamar, com diversas cenas de nu parcial e um personagem que exalava sensualidade.

Agora, o ator tem a chance de refazer novamente seu “status”. Uma vez galã, sempre galã. Mas com “Carcereiros”, que estreia na grade da emissora somente em 2018, depois do fim de “A Força do Querer”, Rodrigo Lombardi pode se firmar como um dos maiores atores nacionais.

Leia também: Nova série da Globo, “Carcereiros” perde ao misturar ficção e realidade

Com agenda cheia, Dalton Vigh fala do futuro no cinema, na TV e no teatro

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Gabriela Mendonça

Dalton Vigh falou, em entrevista ao iG, sobre o momento da carreira. Em cartaz com uma peça, ele estará no cinema e na TV no segundo semestre

 “Fazer comédia é mais difícil”, diz Dalton Vigh em entrevista ao iG. O ator, que já navegou entre drama e comédia, vilões e mocinhos, teatro, cinema e TV, confessa que fazer as pessoas rir é mais complicado. O ator, que está em cartaz com a peça “Uma Peça Por Outra”, diz que, no palco, essa dificuldade fica ainda mais transparente de acordo com a plateia. “A magia do teatro é isso, a plateia faz parte do espetáculo”, comenta.

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Dalton Vigh está em alta com peça%2C filme e participação na próxima temporada de

Dalton Vigh está em alta com peça%2C filme e participação na próxima temporada de "O Negócio"

Foto: Michael William

Por isso, é comum que o ator se questione quando os espectadores não reagem como imaginado. Dalton Vigh comenta que diversas vezes ao longo da carreira já lidou com o silêncio do público em momentos que imaginava que as risadas viriam. Para ele, essa reação – ou a falta dela – gera um questionamento se o trabalho está sendo bem feito. Mesmo assim, ele comemora a possibilidade de fazer o público rir, chorar, e sentir as emoções ali, de perto. “É legal saber que você consegue tocar as pessoas com emoção”, diz.

Leia também: Por Rodrigo Lombardi, Globo adia estreia de “Carcereiros” na TV

Dalton despontou na carreira na novela “Pérola Negra” (1998), do SBT, onde fazia par romântico com Patrícia de Sabrit. Em 2001, consolidou-se como ator ao interpretar Sayid, marido de Jade (Giovana Antonelli) em "O Clone". De lá para cá ele já atuou em novelas como “Fina Estampa”, “Salve Jorge” e "Duas caras", além de uma extensa carreira no teatro e no cinema.

Teatro

Dalton Vigh está em cartaz no teatro com

Dalton Vigh está em cartaz no teatro com "Uma Peça Por Outra"

Foto: Michael William

Em “Uma Peça Por Outra”, Dalton tem a oportunidade de contracenar com a esposa, a atriz Camila Czerkes. “Está sendo ótimo”, comenta ele. Os dois se conheceram quando fizeram a peça “Cloaca” em 2009, mas não chegaram a dividir o palco. Agora, Vigh conta, os dois passam o texto junto e incluem os ensaios na rotina do casal.

A peça consiste em seis esquetes que prestam homenagem ao teatro de diversas maneiras. Nas próprias histórias, Dalton explica, o texto brinca com elementos da dramaturgia e do teatro. Mas a peça em si é uma homenagem ao Grupo TAPA, que estreou o título há 30 anos em São Paulo. Dalton disse que não houve nenhuma pressão ou obrigação de refazer tal como o original. “Fiz do meu jeito”, confessa.

TV com cara de cinema

Dalton não renovou com a Globo após sua elogiada atuação em “Liberdade, Liberdade”, no final de 2016. Mas, de acordo com o ator, há conversas para voltar a TV, embora ele não abra para qual emissora e nem quando. Mesmo assim, ele poderá ser visto nas telinhas no próximo semestre. Ele entra para a quarta e última temporada de “O Negócio” na HBO.

Na série, Vigh interpreta um promotor de justiça que fará de tudo para atrapalhar a vida de Karin (Rafaela Mandelli). Ele acaba se envolvendo com uma das protagonistas, mas ambos tentam enganar um ao outro. “É um jogo de gato e rato”, entrega. Dalton elogiou a série e comenta que o formato imprime “uma qualidade de cinema na televisão”.

Em cena de

Em cena de "I Love Paraisópolis". Ator comemora evolução e dinamismo em novelas

Foto: Divulgação/TV Globo

Ele também comemora essa característica nas novelas, que diz terem ficado mais dinâmicas. “O trabalho de ator na TV está mais parecido com o cinema”, comenta ele dividindo uma curiosidade engraçada: quando gravava “I Love Paraísopolis”, Dalton fez uma cena emocionante, em que acabava chorando. Ao final, a equipe informou que refariam a cena, dessa vez focando no ator o que fez Dalton brincar: “chorei na lente errada”.

Cinema

Para completar a “trinca” da dramaturgia, Dalton estreia um novo filme este ano, mas já planeja projetos futuros. Ele está em “Comédia Divina” como o repórter Mateus, apresentador de uma emissora local com espírito de grandeza, que acaba sofrendo um golpe da repórter Raquel (Monica Iozzi). “Foi muito divertido (fazer o filme). O Toni (Ventura – diretor) fez um workshop como se fosse um ensaio de peça”, contou. Dalton falou que os atores puderam colaborar e fazer sugestões para a cena. Ele ainda não assistiu o filme, que foi gravado há mais de três anos.

Com a esposa Camila Czerkes em cena de

Com a esposa Camila Czerkes em cena de "Uma Peça Por Outra"

Foto: Claudinei Nakasone

Mas, além de finalmente poder ver “A Comédia Divina”, que estreia em outubro, Dalton já planeja seus próximos passos no cinema. Ele está em “Nada a Perder”, sobre o bispo Edir Macedo, e está desenvolvendo três roteiros.

O primeiro deles, Dalton explica, ainda não tem formato definido. Inicialmente pensado como um curta-metragem, a história de alguns amigos saídos da faculdade e descobrindo seu lugar no mundo, pode virar também uma série. O trabalho, inspirado na vida do próprio Dalton, ainda está em fase inicial.

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Dalton Vigh também divide planos para novos roteiros e sonha em dirigir

Dalton Vigh também divide planos para novos roteiros e sonha em dirigir

Foto: Michael William

Nascido no Rio de Janeiro, mas criado em Santos, litoral paulistano, Dalton também desenvolve uma história baseada em fatos reais, sobre uma série de desabamentos nas estradas do litoral ocasionados pela chuva em 1967. A ideia é contar a história de um grupo de pessoas que, em decorrência dos desabamentos, ficou perdida na mata.

Por fim, o projeto mais secreto de Dalton é um longa baseado em uma história de família. Mas não uma história tradicional e sim, sobrenatural. Dalton não quis entrega nenhum detalhe, mas comentou que quem conhece sua família já ouviu essa história, que ele planeja levar aos cinemas.

Ufa! Com tantos projetos, Dalton ainda planeja, em algum momento, fazer sua estreia como diretor. Ele pretende começar com o curta ou a série pois não quer dá “um passo maior que a perna”. Mas, o objetivo é conseguir, no futuro, dirigir uma peça. “Dirigir no teatro é muito mais difícil”, comenta. Pelo visto, Dalton Vigh está com a agenda cheia por um bom tempo.

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Quem ganharia o Miss Bumbum das celebridades?

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iG São Paulo

O concurso desse ano começa no dia 7 de agosto, mas e se o público tivesse que votar entre candidatas famosas? Quem levaria o prêmio para casa?

E se o Miss Bumbum tivesse uma versão de famosos?

E se o Miss Bumbum tivesse uma versão de famosos?

Foto: Samuel Melim/Divulgação


O famoso concurso do Miss Bumbum está chegando e a partir do dia 7 de agosto o público começará a votar em sua preferida para ocupar o posto que hoje é de Erika Canella, vencedora do ano passado. São mais de 20 mulheres que fazem de tudo para conquistar o melhor derriere do Brasil e, junto com ele, várias oportunidades para alavancar a carreira.

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Mas e se o Miss Bumbum fosse só para famosas? Quem você acha que levaria o título para casa? Separamos algumas celebridades que preenchem os requisitos, mas a escolha é sua.

Gracyanne Barbosa

Gracyanne Barbosa

Gracyanne Barbosa

Foto: Reprodução/Instagram


Os músculos no corpo da mulher de Belo podem ser uma grande arma para ganhar o concurso. Vale lembrar que além do bumbum, Gracyanne também chama atenção com todo o seu corpo, resultado de muito treino e uma dieta extremamente restrita.

Paolla Oliveira

Paolla Oliveira

Paolla Oliveira

Foto: Divulgação


Não podemos deixar a dona do bumbum mais famoso da Rede Globo de fora, né? Paolla Oliveira chamou atenção ao mostrar seus atributos em "Felizes Para Sempre" e, além disso, não dá para deixar tanta beleza de fora, né?

Anitta

Anitta

Anitta

Foto: Reprodução/Instagram


A cantora desfila com um corpo mais natural, mas que não deixa de ser maravilhoso, não é mesmo? Além disso, Anitta tem muito carisma e esbanja simpatia. Seria uma ótima candidata.

Juliana Paes

Juliana Paes

Juliana Paes

Foto: Reprodução


As curvas de Juliana Paes também são invejadas por muitos e, inclusive, a atriz já revelou que hoje tem o corpo que sempre desejou. Imagina juntando isso com toda sua beleza e simpatia? As concorrentes com certeza tremeriam.

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Sabrina Sato

Sabrina Sato

Sabrina Sato

Foto: Reprodução/Instagram


Sabrina tem um corpo considerado por muitos como um dos mais bonitos entre as famosas. Além disso, a apresentadora do "Programa da Sabrina" tem muito carisma e muita beleza, o que também é importante para quem deseja conquistar esse posto.

Juju Salimeni

Juju Salimeni

Juju Salimeni

Foto: Reprodução/Instagram


Tudo bem que a vencedora não ganha o concurso só pelo tamanho do bumbum, mas com tanta disciplina, Juju Salimeni também merece um espaço, né? Além de linda, a repórter do "Legendarios", da Record, também causa inveja por onde passa com seu corpão.

Aline Riscado

Aline Riscado

Aline Riscado

Foto: Reprodução/Instagram


O símbolo do verão dos brasileiros também não pode ficar de fora. Aline Riscado é considerada como uma das mulheres mais bonitas do Brasil e de quebra ainda desfila com um corpo completamente em dia. Quem aí votaria nela?

Cleo Pires

Cleo Pires

Cleo Pires

Foto: Reprodução/Instagram


Quer sensualidade? Cleo Pires tem para dar e vender. Tudo isso em conjunto com toda sua beleza poderiam fazer dela uma candidata forte com grandes chances de levar o título.

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Adriana Bombom

Adriana Bombom

Adriana Bombom

Foto: Reprodução/Instagram


Seria impossível fazer um Miss Bumbum das famosas sem colocar Adriana Bombom como uma das candidatas, afinal, a morena tem um corpo invejável, por onde passa está sorrindo e tem uma beleza fora do comum. 

Grazi Massafera

Grazi Massafera

Grazi Massafera

Foto: divulgação/Marie Claire


Para quem prefere aquele estilo de mulher mais magrinha, mas que nunca perde seu charme, Grazi Massafera pode ser uma ótima candidata. A atriz é linda, simpática e tem um corpo magrinho, que não deixa de ser bonito.

Quem ganharia o Miss Bumbum das famosas?


Miss Bumbum

O Miss Bumbum 2017 é o penúltimo concurso, que promete ter só mais uma edição após esse ano. A votação será aberta ao público no dia 7 de agosto e até o final do ano a grande vencedora será anunciada pela organização do evento.

"Orange is The New Black" volta para 5º ano agitado na Netflix

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iG São Paulo

Novo ano de "Orange is The New Black", Arnaldo Antunes em Lisboa, a sensação Sofia Boutella causando no cinema e mais na coluna Bastidores

A quinta temporada de uma das séries mais badaladas da Netflix estreia nesta sexta-feira (9) na plataforma de streaming. Os 13 novos episódios de “Orange is the New Black” vão se resumir a três dias de ação no presídio de Litchifield. A quarta temporada terminou deixando os fãs com o coração nas mãos. Com a morte de Poussey (Samira Wiley), as detentas se rebelaram, gerando confusão na prisão. 

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A nova temporada de

A nova temporada de "Orange is the New Black" estreia nesta sexta-feira (9)

Foto: Jojo Whilden/Netflix

O novo ano de “Orange is the New Black” chega depois de um verdadeiro imbróglio. Um Hacker invadiu a rede da Netflix e roubou dez episódios da temporada. O FBI investiga o caso. A série, juntamente a “House of Cards” foi uma das primeiras e bem sucedidas apostas da Netflix na produção de conteúdo próprio.

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Dia de índio

O MAR - MUSEU DE ARTE DO RIO acaba de inaugurar sua mais nova exposição, chamada “Dja Guata Porã | Rio de Janeiro indígena”, que é um um caminho entre a história e a contemporaneidade das culturas indígenas no estado do Rio de Janeiro. Idealizada pela equipe de pesquisa e educação do MAR e sob curadoria de Sandra Benites, José Ribamar Bessa, Pablo Lafuente e Clarissa Diniz, “Dja Guata Porã | Rio de Janeiro indígena”, foi concebida a partir da colaboração de povos, aldeias, movimentos e indígenas que residem no estado e na capital carioca e trata-se de uma reflexão sobre a realidade indígena no Rio de Janeiro hoje, bem como sobre o passado que desaguou nesse presente.

A exposição vai ficar em cartaz até março de 2018 e índio não paga.

A exposição “Dja Guata Porã | Rio de Janeiro indígena” já em cartaz no Rio de Janeiro

A exposição “Dja Guata Porã | Rio de Janeiro indígena” já em cartaz no Rio de Janeiro

Foto: Divulgação

Um brasileiro em Lisboa

Em sua tradição de celebrar efemérides com grandes projetos, Arnaldo Antunes escolheu comemorar os 35 anos de carreira com a gravação de um DVD ao vivo, seu sexto, em Lisboa. “A escolha de ser gravado em Lisboa aconteceu muito por causa do teatro. O São Luiz é um teatro lindo e muito especial”, explica. O cantor, no entanto, já estava à vontade em Portugal. “A gente fez cinco shows em Portugal: Aveiro, Braga, Viseu e dois no São Luiz, em Lisboa. Na verdade, quando surgiu o projeto de fazer esse DVD, a gente meio que adaptou um pouco o roteiro do show do ‘Já É’, que a gente já vinha fazendo há um ano.”

Sobre a longeva carreira, Arnaldo Antunes concilia reflexão e energia.  “Quando eu vou fazer uma música, quando vou subir num palco é sempre como se fosse da primeira vez, eu sempre parto do zero se não tiver isso não tem muita graça, você contar com uma segurança. Essa estrada não me dá segurança, na verdade, sempre tem um pouco de aventura, de querer fazer algo novo, é o mais sedutor pra mim”.

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Mariana Ximenes vai ao lançamento do documentário de Sarah Oliveira

Mariana Ximenes vai ao lançamento do documentário de Sarah Oliveira

Foto: AgNews

Além do primeiro single divulgado, a balada zen budista “Se Você Nadar”, o repertório inclui outras faixas do mais recente álbum de estúdio de Arnaldo, “Já É” (2015), como Óbitos, Naturalmente Naturalmente e a acelerada “Põe Fé Que Já É”. Passeando pela carreira de Arnaldo, somam-se ao trabalho músicas do álbum “Disco” (2013), além de faixas como “Alta Noite”, “Vilarejo” e “A Casa É Sua”, sem deixar de lado as fases titânica, com “Porrada”, e tribalista, com “Velha Infância” e “Passe Em Casa”.

Nova geração do pagode universitário

O nome da banda já nasce pop. O VamoAê!, que acabou de lançar o single “Alô Gatinha”, é formado pro cinco amigos que gostam de tudo um pouco e começaram a tocar juntos na faculdade.  A maior influência da banda é o samba, mas eles se dizem bastante democráticos na hora de fazer música, recebendo bem todos os estilos.

Muito cinema em Pernambuco

Inscreveram-se este ano no Cine PE 473 filmes, sendo 398 curtas e 75 longas. Os seis longas nacionais selecionados para a mostra competitiva são: “O Crime da Gávea”, de André Warwar (RJ); “Borrasca”, de Francisco Garcia (SP);“Toro”, de Edu Felistoque (SP); “Los Leones”, de André Lage (MG);“O Jardim das Aflições”, de Josias Teófilo (RS); e, por último,“O Caso Dionisio Diaz”, de Chico Amorim e Fabiana Karla (RJ), que deixa a Mostra Hors-Concours e passa a fazer parte da mostra competitiva.

O evento acontece entre 27 de junho e 3 de julho.

Do tempo em que Nicolas Cage era bom

Neste mês de junho completam-se 20 anos do lançamento de “Con-Air – A Rota da Fuga”, um daqueles filmes que Jerry Bruckheimer fazia a torto e a direito e que hoje estão mais valorizados do que nunca. Nicolas Cage, que então reinava como astro absoluto em Hollywood, fazia um presidiário (inocente, mas isso é só um detalhe) que tenta conter uma rebelião em um avião lotado de prisioneiros barra-pesada. O cinema de hoje parece incapaz de produzir um final tão apoteótico como aquele ao som de “How Do I Live”, que foi indicada tanto ao Oscar como ao Framboesa de Ouro. Nic, we miss you!

E por falar em coisa boa...

Sofia Boutella está nos cinemas com

Sofia Boutella está nos cinemas com "A Múmia"

Foto: Divulgação

Considerada a nova sensação em Hollywood, Sofia Boutella está em cartaz nos cinemas com a nova versão de “A Múmia”, que tem Tom Cruise como atração principal. Mas ela é a grande razão para você assistir ao filme.  A argeliana despontou como a letal Gazelle em “Kingsman: O Serviço Secreto” (2014) e brilhou sob pesada maquiagem no último “Star Trek”.  Neste ano ela ainda vai pegar Charlize Theron em no aguardado filme de ação “Atômica”.  

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Dez produções para repensarmos o nosso racismo

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iG São Paulo

Diante de um cenário em que o racismo é institucionalizado, algumas produções audiovisuais trazem à tona diversas discussões sobre o tema

O racismo na televisão e no cinema é recorrente. Desde a reprodução de estereótipos de personagens negros até mesmo a ausência de narrativas que tenham como protagonistas pessoas negras – tanto nas telonas quanto nos bastidores – revelam um sistema que precisa ser urgentemente modificado.

O racismo velado das relações entre patrões e empregadas domésticas é exposto no filme

O racismo velado das relações entre patrões e empregadas domésticas é exposto no filme "Que Horas Ela Volta?'

Foto: Reprodução


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Apesar de o cenário ser desfavorável, muitas obras audiovisuais conseguem romper as barreiras na sociedade e trazer diversas reflexões que nos fazem repensar o nosso racismo diante da sociedade. Confira algumas delas:

“Cara Gente Branca”

Cena da série da Netflix Dear White People%2C cujos dez episódios da primeira temporada já estão disponíveis

Cena da série da Netflix Dear White People%2C cujos dez episódios da primeira temporada já estão disponíveis

Foto: Divulgação

A série original da Netflix nem havia sido lançada e já tinha usuários querendo boicotá-la, propondo o cancelamento do serviço de streaming. Derivada de um filme de 2014, “Cara Gente Branca” conta a história de jovens negros em uma universidade de elite e todas as relações complexas que são criadas dentro desse ambiente. A série aborda questões como colorismo, relações inter-raciais, apropriação cultural e o racismo institucionalizado, que resulta em uma constante violência policial. Apesar de retratar o cenário dos Estados Unidos, a série ainda dialoga bastante com a realidade brasileira.

“Moonlight: Sob a Luz do Luar”

Cena do filme

Cena do filme "Moonlight", vencedor de Melhor Filme no Oscar 2017

Foto: Divulgação

Vencedor do Oscar 2017, o longa conta a história de um jovem que enfrenta as dificuldades de crescer em uma periferia dos Estados Unidos onde as drogas e a violência são realidades cotidianas. Além disso, ele também tem que enfrentar os preconceitos da sociedade enquanto busca descobrir a sua própria sexualidade. O filme possui um elenco completamente negro e foge dos estereótipos de Hollywood, mostrando personagens muito mais complexos.

“Hotel Ruanda”

"Hotel Ruanda" retrata o descaso da comunidade internacional com a África

Foto: Reprodução

O longa reconta os fatos de 1994 durante um conflito civil em Ruanda, tendo como protagonista um gerente de Hotel que toma a decisão de abrigar diversos refugiados no local, ainda que os riscos para esse feito possam custar a sua própria vida. Além de relembrar fatos históricos, o filme também revela a maneira como os países da África são tratados diante do cenário global, criticando a falta de interesse de grandes organizações em proteger os seus civis.

“13ª Emenda”

Em A 13ª Emenda%2C Ava DuVernay retrata a institucionalização do racismo nos Estados Unidos

Em A 13ª Emenda%2C Ava DuVernay retrata a institucionalização do racismo nos Estados Unidos

Foto: Reprodução

Indicado ao Oscar 2017 de Melhor Documentário e também uma das produções originais da Netflix, o longa tem como intuito questionar o racismo institucionalizado pela 13ª emenda do país, que estabelece trabalho forçados para presidiários, majoritariamente jovens negros. Além disso, o filme também traça um paralelo com a questão carcerária do país e a desigualdade racial. O longa foi dirigido por Ava DuVernay, que também retratou os conflitos da icônica passeata de Martin Luther King Jr. em “Selma: Uma Luta Pela Igualdade”.

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“Cidade De Deus”

O longa chegou a ser indicado ao Oscar

O longa chegou a ser indicado ao Oscar

Foto: Reprodução

O filme brasileiro foi bastante aclamado pela crítica e chegou até mesmo a ser indicado ao Oscar, representando o país na disputa cinematográfica. O longa é baseado no livro homônimo e retrata a criação do crime organizado na comunidade Cidade de Deus, no Rio de Janeiro retratando também, de maneira crua, as relações entre a violência e o racismo

“Histórias Cruzadas”

O longa põe em evidência os conflitos das relações inter-raciais em um Estados Unidos segregado

O longa põe em evidência os conflitos das relações inter-raciais em um Estados Unidos segregado

Foto: Reprodução

A história se passa nos anos 1960, durante a segregação racial dos Estados Unidos, mas traz reflexões sobre o racismo que pode ser facilmente relacionadas aos dias de hoje. No Mississipi, uma jovem da elite branca resolve reunir as vivências em um livro de diversas mulheres negras que são empregadas domésticas e cuidam de filhos dessa classe alta da cidade. A atitude desperta um desconforto na comunidade, mas a cada história que Skeeter (Emma Stonne) ouve acompanhada de Aibileen Clark (Viola Davis) só prova que o trabalho de ambas é mais que necessário para escancarar o racismo da sociedade.

“Casa Grande”

"Casa Grande" traz a discussão sobre o racismo para uma realidade brasileira

Foto: Reprodução

Inserido diretamente na realidade brasileira, “Casa Grande” remonta a história de uma família burguesa de um bairro nobre no Rio de Janeiro. De pouco em pouco, a vida começa a mudar por conta de problemas financeiros e a vida confortável da família vai ganhando um novo formato em que as relações com os funcionários da casa acabam sendo inclusive afetadas. Os conflitos começam a aumentar quando um dos filhos do casal, Jean (Thales Cavalcanti) conhece uma garota por quem se apaixona durante um trajeto de ônibus que possui uma realidade completamente diferente da dele.

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“Que Horas Ela Volta?”

A trajetória de uma nordestina como empregada doméstica em São Paulo é contada neste longa

A trajetória de uma nordestina como empregada doméstica em São Paulo é contada neste longa

Foto: Reprodução

A temática das casas burguesas também volta para o filme “Que Horas Ela Volta?”, que conta a história de uma empregada doméstica interpretada por Regina Casé e as complexas relações que ela constrói com os seus patrões. As coisas ficam mais complicadas quando sua filha vem do Nordeste para prestar vestibular e não se conforma com as condições nas quais a mãe é obrigada a viver.

“The Get Down”

Cenas da série

Cenas da série "The Get Down"%2C da Netflix

Foto: Divulgação/Netflix

Também série original da Netflix, “The Get Down” conta a história do nascimento do hip hop, expressão cultural que teve grande notoriedade no bairro do Bronx entre os anos 1970 e 1980 pela população negra. A série permeia a marginalização do movimento e até mesmo a sua ascensão, sob os olhos desses jovens negros.

“Batalhas”

"Batalhas" é uma produção original da plataforma Afroflix

Foto: Reprodução

“Batalhas” é um documentário original do Afroflix, plataforma online que disponibiliza conteúdos que possuem ao menos um negro em posição de destaque na produção. O filme relembra quando o Teatro Municipal do Rio de Janeiro recebeu pela primeira vez um espetáculo que tinha como personagem principal o funk e toda a cultura que circunda o estilo musical, propondo que a cultura que nasce nas favelas, que muitas vezes é criticada por conta do racismo, também é digna de reconhecimento no universo artístico. 

Da pornochanchada ao independente: como o sexo é retratado no cinema nacional

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Gabriela Mendonça

O cinema brasileiro teve seu “boom” com a pornochanchada. Mesmo com a decadência do gênero, ela influenciou a produção feita a seguir

A pornochanchada reinou absoluta no cinema nacional nos anos 70. Durante o período, de acordo com dados da pesquisa do professor do Instituto de Economia da UFRJ Fábio Sá Earp e da produtora  Helena Sroulevich, o público comprava 200 milhões de ingressos anualmente para ir ao cinema, número diminuiu pela metade na década seguinte. Esses dados são referentes às produções nacionais e internacionais, mas a pornochanchada era grande incentivadora desse número.

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"Tatuagem" quebrou barreiras no cinema nacional ao retratar casal gay

Foto: Divulgação

O estilo ganhou popularidade ao misturar a estética cinematográfica com erotismo e, até hoje, é responsável por alguns dos maiores filmes produzidos no Brasil, como “A Viúva Virgem” e “Bem Dotado, o Homem de Itu”. Mas, com os anos 1980 veio a decadência da pornochanchada, com o esgotamento do formato. O período político do Brasil não ajudava, e vimos a produção de cinema nacional despencar de maneira absurda no início dos anos 1990 com a extinção da Embrafilme (Empresa Brasileira de Filmes) e do Concine (Conselho Nacional de Cinema).

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Com a criação da Lei do Audiovisual, porém, o cinema ganhou novo fôlego e voltou a ter bons índices, marcando o início da fase conhecida como “Retomada”.  No entanto, os primeiros filmes lançados no período não tinha cenas de sexo expressivas.   “A representação do sexo no cinema brasileiro mudou muito desde os anos 1980. O [diretor] Guilherme de Almeida Prado fala que, uma vez existindo o cinema de sexo explícito, não havia muito mais necessidade para nudez e sexo no cinema, pois o público que queria isso já estava contemplado”, explica Gabriel Carneiro, jornalista e pesquisador de cinema.

Ele fala que isso foi radicalizado no período de retomada. “O público que se interessava por sexo e nudez era, essencialmente, o público popular masculino. A classe média e alta, genericamente, sempre teve preconceito com cinema brasileiro”, continua. Sendo assim, houve um esgotamento do tema e os filmes pararam de contemplá-lo , ou minimizaram seu tratamento nos filmes.

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Independência

O mesmo, porém, não aconteceu com o cinema independente. “Na medida em que o cinema independente não se constrói a partir de uma lógica de mercado que inclui o lucro como retorno obrigatório de seus lançamentos, ele pode quebrar as barreiras do sexo”, explica Gabriela Saldanha, professora na área de produção cinematográfica e do cinema brasileiro. Gabriela também atua como consultora de conteúdo para projetos educativos e culturais com foco em audiovisual e pesquisa o cinema Pernambucano há 10 anos.

Pôster de

Pôster de "Amarelo Manga"

Foto: Divulgação

O estado, por sinal, é responsável por algumas das obras mais interessantes e disruptivas do cinema atual. Cláudio Assis despontou como um dos principais cineastas da atualidade, responsável por títulos como “Amarelo Manga”, “Febre do Rato” e “Baixio das Bestas”. “Nesses filmes, o sexo é força motriz. O cartaz de Amarelo Manga, inclusive, estampa a imagem da genitália feminina acrescentada pela frase, “o ser humano é estômago e sexo”, explica Gabriela.

Já Gabriel destaca o cineasta Carlos Reichenbach, um dos percursores do cinema da Boca de Lixo. “Ele  sempre fez questão de colocar nudez e sexo em seus filmes e sempre com um viés político, seja de empoderamento frente ao próprio personagem, seja de afronta ao moralismo, à opressão”. Gabriel comenta que essas características, comuns a época em que a Boca prosperou (até os anos 1980), não estão mais presentes no cinema de hoje. Mas ele destaca ainda o trabalho de Thiago Mendonça em “Jovens Infelizes”, ou Gabriel Mascaro em “Boi Neon”. Mas ele não deixa de pontuar o que esses filmes tem em comum: são independentes, feitos com baixo orçamento e sem a pretensão de se tornarem grandes sucessos de público.

Claro que almeja-se que os filmes sejam bem sucedidos, consigam financiamento e passem no maior número de cinemas possível, mas, como bem lembra Gabriela, “o cinema independente não faz concessões em relação à sua essência. (...) Essa outra perspectiva de realização cinematográfica permite que identidades, comportamentos, hábitos sejam constantemente questionados e ressignificados. É nesse sentido que o sexo se faz presente no cinema independente”, complementa.

A pornochanchada, apesar de mostrar sexo, não tinha o intuito de problematizá-lo ou inseri-lo num contexto onde pode fornecer uma representação social. “As pornochanchadas, ou mesmo os tons acinzentados da indústria, são mais superficiais quanto às suas propostas em discutir o sexo e a sociedade, inviabilizando, inclusive, o papel da mulher na relação, utilizando-se de recursos de composição de personagens caricatos, onde existe o bom e o mal, sem nuances”, explica Gabriela.

Já os autores atuais rompem com esse formato, e o fazem de maneira brilhante. O sexo deixa de ser meramente retratado como uma exaltação do prazer e passa a ser uma ferramenta de debate de representação social, de repressão, abandono, luta de classes e empoderamento. O momento em que Clara (Sônia Braga) transa com o garoto de programa em “Aquarius”, por exemplo, é a maneira que a personagem encontra de retomar o controle, quando ela sente que o movimento ao seu redor a está forçando em uma direção contrária a que ela quer.

Clara (Sônia Braga) usa o sexo para ter controle de sua vida em

Clara (Sônia Braga) usa o sexo para ter controle de sua vida em "Aquarius"

Foto: Reprodução

“Cláudio Assis busca declaradamente em seus filmes questionar esse lugar proibido e doméstico do sexo”, exemplifica Gabriela. “Não digo que os filmes pernambucanos mencionados foram construídos a partir da premissa do sexo, ao contrário das pornochanchadas, mas que o sexo ganhou o primeiro plano das cenas, afirmando-se como um ato emanado por corpos políticos”, explica a pesquisadora.

Hilton Lacerda, outro destaque pernambucano, colaborou com Cláudio Assis em seus roteiros. Em sua estreia como diretor, porém, ele extrapolou mais ainda a representação do sexo ao retratar um casal gay em “Tatuagem”. O filme traz a história de amor entre o soldado Fininha (Jesuíta Barbosa) e o agitador cultural Clécio (Irandhir Santos), líder do grupo de teatro Chão de Estrelas nos anos 70. Por retratar um grupo de artistas em um período de repressão política, o filme se dispõe a mostrar que o nu, o sexo e o amor são tabus apenas quando alguém assim os determina. “Creio que quanto mais abrirmos o panorama acerca do sexo no cinema nacional, tomando os filmes da pornochanchada como ponto de partida, podemos abrir um caminho de análise para o sexo no cinema brasileiro também como um recurso de diálogo, para se discutir muito mais do que prazer, perversão, pudor, moralidade ou imoralidade”, completa Gabriela.

No final das contas, o que o sexo no cinema nacional independente atual faz é oferecer um novo olhar para o ato que a pornochanchada não mostrou. “Sinto (no cinema independente) muito menos uma fetichização do sexo e mais uma ideia de naturalidade. Ou seja, o sexo não precisa ser bonito, limpo, romântico”, conclui Gabriel.

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"Foi doloroso", afirma diretor de "Neve Negra" sobre produção do filme

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Heloisa Cavalcanti

O thriller conta a história de dois irmãos que tem que enfrentar problemas do passado por conta de uma disputa de herança na patagônia argentina

Por trás das câmeras do thriller que levou mais argentinos às salas de cinema este ano, “Neve Negra”, o diretor Martín Hodara construiu uma história de longa data com a obra. Depois de co-dirigir “O Sinal” (2007) com o ator argentino Ricardo Darín, o artista volta aos holofotes agora no comando de um sucesso de bilheteria. Sem ter criado muitas expectativas para a estreia do longa nas salas de cinema brasileiras - em cartaz desde quinta (8) - Hodara conversou com o iG para contar um pouco mais sobre o processo de elaboração do filme e como está se sentindo com a repercussão do longa.

Neve Negra é o novo longa dirigido por Martín Hodara

Neve Negra é o novo longa dirigido por Martín Hodara

Foto: Reprodução


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“Foram seis anos”, revela o diretor de “Neve Negra”. Segundo ele, Ricardo Darín, que interpreta Salvador, amou a história desde o primeiro rascunho, mas o grande desafio veio mais tarde. “Nós começamos com a participação de Pablo Rossi que é o produtor argentino e que tentou conseguir o dinheiro e também fazer o encontro de Leo e Ricardo com a neve acontecer”, comenta. Além disso, nos bastidores algumas coisas foram mudando. Prestes a gravar, um dos produtores espanhóis saiu do projeto. "Foi muito doloroso”, confessa o diretor, que comenta ter passado os seis anos tentando captar recursos para filme.

O longa é uma co-produção com a Espanha, uma união recorrente do cinema argentino segundo Hodara, já que ambos países falam a mesma língua. “Mas de qualquer forma, nós mudamos nosso trabalho no script e acho que foi bom para nós. Tivemos todos esses anos processando o filme e eu vendo o filme na minha cabeça, mas no próximo longa eu não pretendo ficar seis anos produzindo”, brinca descontraído.

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Ricardo Darín e Leonardo Sbaraglia em cena

Ricardo Darín e Leonardo Sbaraglia em cena

Foto: Reprodução

Depois de dividir o espaço de direção com Ricardo Darín, Martín Hodara neste novo projeto encarou o desafio de dirigir o ator no filme, mas, segundo ele, nada mudou nessa relação. Amigos de longa data, os profissionais do cinema já tinham trabalhos em conjunto antes e até mesmo se conectado por amigos em comum, como o diretor também argentino Fabian Bielinsky, que morreu em 2006 aos 47 anos de idade. “Nós sempre dissemos que a última coisa que nós precisávamos era sermos bons amigos com a morte de Fabian e ele nos fez bons amigos que somos agora”, comenta Hodara. “Ele é um bom amigo, um bom ator, sempre adiciona muito para o filme. Ele se concentra no script, na história, não só no seu personagem”, confessa. Entretanto, Martín Hodara ressalta que trabalhar com um dos mais importantes atores ibero-americanos pode ser assustador para alguns diretores, ainda que Darín seja um ator muito aberto no set de gravação. “Ele sempre dá sugestões, e se você pensa diferentemente dele, ele acaba fazendo aquilo de qualquer forma, então ele é muito fácil de trabalhar”, afirma.

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Culturalmente, as produções latino-americanas não ocupam tanto espaço no Brasil, seja no âmbito musical ou cinematográfico. Entretanto, o cinema argentino ganhou seu espaço de destaque no país, um cenário que nem mesmo Hodara consegue explicar. “Eu penso que quando você tem um bom filme, não importa o seu gênero, as pessoas gostam. Para mim os filmes argentinos são muito argentinos, mas talvez para outras pessoas seja universal, eu não sei”, reflete.

O maior filme do ano?

“Neve Negra” chegou a levar 680 mil argentinos para os cinemas no país durante este ano e, por isso, tem sido vendido como “o maior filme argentino do ano”. Entretanto, o slogan não agrada muito o diretor, que contesta o rótulo que foi atribuído ao seu trabalho. “É o maior a respeito de que? Por conta das pessoas que assistiram? É o melhor? Não sei, as pessoas têm que dizer”, questiona o diretor, que afirma reconhecer que durante este ano a argentina produziu outros filmes que merecem destaque por sua qualidade. “Eu nunca fui muito fã de rótulos em filmes, mas eu entendo que foi o filme que levou mais pessoas aos cinemas esse ano até agora, sim. É um sucesso? Sim, é um sucesso. Mas eu prefiro evitar esse rótulo”, confessa.


"Globo Repórter" x "Profissão Repórter": as diferenças no jornalismo da Globo

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iG São Paulo

Na grade da Globo desde 1973, o "Globo Repórter" é um dos programa jornalísticos mais antigos da emissora, mas agora tem a "concorrência" do "Profissão Repórter"; veja as diferenças entre eles

Há 44 anos, o "Globo Repórter" é um dos programas jornalísticos mais respeitados do País. Focado em reportagens especiais, a atração da Globo passou por várias mudanças em todos esses anos, mas hoje tem uma espécie de "filhote": o "Profissão Repórter".

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Sérgio Chapelin é o apresentador do

Sérgio Chapelin é o apresentador do "Globo Repórter" desde 1973

Foto: Reprodução/Globo

Apesar de serem diferentes, o "Globo Repórter" e o "Profissão Repórter" partem da mesma premissa: a reportagem aprofundada. Hoje, o programa comandado por Caco Barcellos toca em temas mais pontuais do que o apresentado por Sérgio Chapellin, mas nem sempre foi assim.

O "Globo Repórter" coleciona prêmios de jornalismo por suas reportagens aprofundadas sobre temas importantes. A atração falava de temas como extermínio de menores, mortes no trânsito e pessoas desaparecidas, além de fazer um importante trabalho em escândalos políticos e matérias investigativas, parecido com o que o "Fantástico" faz hoje.

Mudança

A mudança editorial da atração é explicada oficialmente pelo maior alcance que o programa teve a partir de 1996, quando o foco passou a ser as classes C e D. A partir daí, o jornalístico passou a fazer matérias sobre temas mais abrangentes, principalmente relacionados a turismo, meio-ambiente, saúde e bem-estar.

Caco Barcellos era um dos jornalistas mais respeitados do programa, por isso não foi surpresa alguma quando ele passou a comandar o "Profissão Repórter", programa que estreou na grade da Globo em 2006. Com uma equipe de repórteres iniciantes, ele investigava temas importantes para a sociedade, sem medo de mexer na ferida, o que o "Globo Repórter" fazia antes.

Analisando o que é feito pelas duas atrações hoje, essa distinção fica bem clara. Enquanto o "Globo Repórter" tem temas como amizade, geração hiperconectada e viagens a países como Hong Kong e Itália, o "Profissão Repórter" já foca em condições carcerárias, conflito por terras, seca no Nordeste e violência no Brasil.

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Cena do

Cena do "Profissão Repórter" sobre conflito por terras no Brasil

Foto: Divulgação/Globo

Sob a batuta de Caco Barcellos, os jovens repórteres fazem hoje o que a atração mais antiga fazia em anos anteriores. O programa, aliás, já está sendo reconhecido por isso e levou até um Troféu Imprensa de melhor programa de jornalismo.

Mexendo na ferida

A importância do "Profissão Repórter" também é indiscutivelmente maior. Apesar de ser exibido em um horário pior – às quartas-feiras, após o futebol –, o programa tem temas mais agudos e que levantam um debate.

Hoje, a atração de Caco Barcellos é mais próxima aos programas jornalísticos das outras emissoras. O "Conexão Repórter", do SBT, e o "Repórter Record", da Record", são programas que levantam debates sobre temas revelantes.

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Na prática, o "Profissão Repórter" de hoje é o "Globo Repórter" de antigamente. Na premissa de que o público está cansado de ver notícias ruins, um dos programas mais antigos da emissora ainda sobrevive e tem audiência com reportagens cabiam perfeitamente em programas matinais. A parte pesada do noticário fica com Caco Barcello e seus pupilos, que tiram a tarefa de letra. Agora, a torcida é para que o "Profissão Repórter" seja tão relevante quanto seu "pai".

Modelos da Victoria's Secret estrelam clipe de David Guetta e Justin Bieber

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iG São Paulo

David Guetta lançou o clipe de "2U", fruto de sua parceria com Justin Bieber

O DJ francês David Guetta lançou nessa quinta-feira (8) o clipe de 2U, música que fez em parceria com Justin Bieber. O vídeo ainda ganhou o reforço de modelos da Victoria's Secret.

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David Guetta lançou o clipe de

David Guetta lançou o clipe de "2U"%2C faixa que fez em parceria com Justin Bieber

Foto: Reprodução/Just Jared Jr

Sem mostrar Justin Bieber e David Guetta em momento algum, o clipe de 2U tem várias modelos da marca dançando e cantando a música nos bastidores de sessões de fotos. Estão no vídeo as angels Jasmine Tookes, Stella Maxwell, Romee Strijd, Elsa Hosk, Sara Sampaio e Martha Hunt.

A música é toda cantada por Bieber, que foi elogiado por David Guetta. "Justin tem uma voz única e eu respeito não só o seu talento, mas suas escolhas. Ele correu riscos ao tentar se reinventar de uma forma muito boa e criativa. Eu estou muito orgulhoso de finalmente trabalhar com ele. Eu sinto que 2U é uma incrível combinação de energia emocional com uma boa melodia", disse o produtor em comunicado oficial.

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Ao site britânico da MTV, ele falou mais sobre a nova música. "É uma música muito romântica", disse. "O que tentei fazer foi uma combinação de partes mais emocionais com a energia maluca da batida da música eletrônica. Eu gosto de fazer as pessoas dançar, mas com uma lágrima nos olhos", resumiu o francês.

Veja o clipe abaixo:

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Depois de lançar o álbum "Purpose", em 2015, Justin Bieber tem feito várias parcerias com artistas bem diferentes. O preferido dele é o trio Major Lazer, capitaneado por Diplo, mas o canadense também trabalhou com DJ Khaled, Drake, Travis Scott e, mais recentemente, com Luis Fonsi e Daddy Yankee no hit global Despacito. Já David Guetta lançou seu último álbum, "Listen", em 2014, mas neste ano soltou músicas com Afrojack, Ester Dean, Nicki Minaj e Lil Wayne antes de trabalhar com Bieber.

Traída, Mary J. Blige é condenada a pagar pensão para seu ex

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iG São Paulo

Mary J. Blige irá pagar o equivalente a R$ 97 mil por mês ao seu ex-marido, que a trocou por sua pupila e amiga mais jovem

Após ser traída, a Mary J. Blige foi condenada a pagar uma pensão mensal no valor de US$ 30 mil (equivalente a R$ 97 mil, na cotação atual) para seu ex-marido, o empresário Martin Isaacs. O valor pedido pelos advogados do empresário era muito maior, chegando a US$130 mil. Contudo, esses valores foram negados e o montante a pagar será retroativo a setembro de 2016, em um acumulado de US$ 235 mil, incluindo as despesas de Isaacs com os advogados.

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Após ser traída pelo marido com sua amiga, Mary J. Blige é condenada pela justiça americana a pagar R%24 97 mil por mês de pensão ao ex-marido, o empresário Martin Isaacs; o casal se divorciou no final do ano passado

Após ser traída pelo marido com sua amiga, Mary J. Blige é condenada pela justiça americana a pagar R%24 97 mil por mês de pensão ao ex-marido, o empresário Martin Isaacs; o casal se divorciou no final do ano passado

Foto: Reprodução/Site oficial

O divórcio do casal, depois de mais de 12 anos juntos, veio a público no final de 2016, após Mary J. Blige descobrir que o agora ex-marido mantinha um caso extraconjugal - e que seus gastos com a amante eram bastante altos, mesmo para o padrão de vida do casal. Ela questionou com afinco os valores pedidos por Isaacs, alegando que ele havia gasto seu dinheiro com a amante.

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E, de acordo com o site americano Page Six, a amante do empresário seria a também cantora Starshell, de apenas 28 anos, uma antiga pupila e amiga de sua ex-mulher. A suposta amante é 18 anos mais nova que a cantora, além de ser uma das estrelas do selo pessoal de Mary. As duas mantinham uma relação próxima, e chegaram a assinar juntas algumas composições.

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Mary J. Blige também acusa o ex-marido de ter gasto mais de US$ 420 mil em viagens com a amante enquanto ela estava trabalhando. É com base neste argumento que os advogados da cantora tentaram rebater os valores dos pedidos de pensão do empresário. Contudo, como a justiça norte-americana entendeu que era a cantora quem mantinha o lar, ela será obrigada a pagar a pensão.

Maitê Proença viverá caso lésbico na segunda temporada de "#MeChamaDeBrunna"

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iG São Paulo

“#MeChamaDeBruna” é uma produção original da FOX Brasil junto à TV Zero – produtora do filme Bruna Surfistinha

Que a carreira da consagrada atriz brasileira Maitê Proença carrega muitos trabalhos notáveis e de sucesso, não é segredo. Continuando nesse ritmo, a intérprete acaba de adicionar mais um desses trabalhos ao seu currículo: nesta sexta-feira, a FOX anunciou que Maitê está entre os confirmados para o elenco da segunda temporada da série "#MeChamaDeBruna", que conta a história de Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha. 

Maitê Proença

Maitê Proença

Foto: Carol Caminha/TV Globo


“#MeChamaDeBruna” é uma série que não economiza em assuntos polêmicos e, nesse mesmo sentido, a personagem de Maitê Proença não deixa de dançar conforme a música. Nos episódios, a atriz interpretará Miranda, uma jornalista de 45 anos, apresentadora de um programa de televisão, culta, inteligente, interessante e homossexual, que acabará se envolvendo com Bruna Surfistinha (Maria Bopp).

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É evidente que para compor o elenco de uma série como “#MeChamaDeBruna” é preciso ter noção de que a história da série trabalha com polêmica, mas principalmente com o sexo, o corpo e com a sensualidade. No caso de Maitê, esse último item nunca é (e nem nunca foi) deixado de lado, o que prova que não é de hoje que a atriz sabe como seduzir. Relembre papeis em que Maitê Proença mostrou manjar muito de sensualidade!

Dona Beija, de “Dona Beija”

Maitê Proença em

Maitê Proença em "Dona Beija"

Foto: Reprodução/Twitter


Dionísia, de “Liberdade, Liberdade”

Maitê Proença e David Junior em cenas picantes na novela

Maitê Proença e David Junior em cenas picantes na novela "Liberdade%2C Liberdade"

Foto: Reprodução


Stela, de “Passione”

Agnelo (Daniel de Oliveira) com Stella (Maitê Proença) em

Agnelo (Daniel de Oliveira) com Stella (Maitê Proença) em "Passione"

Foto: TV Globo




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“#MeChamaDeBrunna”

A primeira temporada da série, ainda que não conte com Maitê Proença no elenco, tem todos os episódios disponíveis para serem desfrutados no acesso Premium do App da FOX.  O enredo é inspirado na vida de Raquel Pacheco, uma adolescente de classe média que decide mudar de vida e se transforma em Bruna Surfistinha, a garota de programa mais conhecida da cidade de São Paulo. As produções, tanto a primeira quanto a segunda, são originais do grupo FOX.

MPB ganha nova roupagem com single "ETC" de Karin Martins

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iG São Paulo

A música teve produção do tecladista da banda Supercombo Paulo Vaz e traz batidas do funk e beats da música eletrônica combinados com a voz e violão

Com a suavidade do violão típica do MPB, Karina Martins entoa sua voz em um ousado single que mistura as batidas do funk carioca e os beats eletrônicos da música pop, liberado nesta sexta-feira (09). ETC, a nova canção da artista, demonstra sua nova fase que busca experimentações saindo da zona de conforto do clássico estilo musical. A música, por sua vez, teve a produção do tecladista da banda Supercombo, Paulo Vaz.

O novo single de Karin Martins é uma mistura do MPB com outros ritmos

O novo single de Karin Martins é uma mistura do MPB com outros ritmos

Foto: Reprodução


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“Chegamos a uma sonoridade muito diferente, com características únicas e ao mesmo tempo de ‘world music’, já que mistura diversas tendências”, explica Vaz. Karin Martins, que não se separa do seu violão desde os 11 anos e se encantou com o MPB logo cedo, defende que as mudanças no estilo são necessárias. “Começo a me reconhecer em facetas diferentes. Ter Paulo Vaz ao meu lado me dá a segurança necessária para ousar e trilhar caminhos com a liberdade necessária para poder adquirir mais conhecimento”, comenta.

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Em 2016, a artista já tinha trabalhado com o músico, que produziu o EP Quem é Você. Entretanto, o projeto agora toma outras dimensões nesse novo ano. “A ideia foi pegar uma cantora muito boa, que também é uma excelente compositora, e juntar com toda essa influência em um universo mais atual, com uma linguagem sem barreiras, com alcance de 360 graus”, conta Paulo Vaz. Para a cantora, a experiência valeu a pena.  “Me encantei com ETC desde a primeira vez que a ouvi e quis encarar o desafio de gravá-la”, revela Karin. A canção é a primeira que a artista interpreta que não é uma composição autoral, tendo sido escrita por Alex Prata, Gadu, Titto Valle e Carlos Ceroni.

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Confira o resultado do novo MPB de Karin Martins:


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