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Bárbara Evans estreou com cenas pra lá de quentes na TV

Foto: Reprodução/Globo

Na noite desta quinta-feira (12), a Rede Globo exibiu o quarto episódio da minissérie “Dois Irmãos” com direito a cenas pra lá de quentes entre Yaqub, interpretado por Cauã Reymond, e Lívia (Bárbara Evans). Na sequência, o rapaz leva sua namorada para o jardim de sua casa e o casal faz sexo selvagem no meio da vegetação.

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As cenas de sexo entre Cauã Reymond e Bárbara Evans já eram esperadas pelos internautas que, antes mesmo da sequência ir ao ar, já deixaram o nome da filha de Monique Evans como um dos assuntos mais comentários do Twitter no Brasil.

Bárbara encara cenas de sexo na minissérie

Foto: Divulgação

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Estreia

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Bárbara Evans estreou como atriz nesta quinta-feira (12) em "Dois Irmãos". A modelo entrou na minissérie após a passagem do tempo e interpreta Lívia, mulher de Yaqud. Logo nas primeiras cenas, a filha de Monique Evans já encarou uma sequência de sexo com Cauã Reymond. Porém, quem esperava textos da loira, se decepcionou. Isso porque na estreia o casal mal se fala. 

iG São Paulo

O cinema nacional está cada vez melhor e alcançando mais projeção no cenário internacional – entretanto, esse conteúdo ainda é voltado principalmente para comédia e drama. No Brasil não há a tradição de filmes de terror, embora existam diretores que se tornaram verdadeiras personalidades e que são peritos nessa questão como Zé do Caixão – nome artístico de José Mojica Marins – ou então da safra mais nova temos o diretor Rodrigo Aragão que soube adaptar a cultura brasileira ao visual internacional. Aproveitando a falta de atenção ao gênero, resolvemos imaginar como seriam os dez vilões mais famosos do cinema com atores brasileiros.

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Hannibal Lecter – “O Silêncio dos Inocentes”

Hannibal Lecter seria vivido por Zé Carlos Machado

Foto: Divulgação

“O Silêncio dos Inocentes” é indiscutivelmente um dos melhores filmes de terror já feitos. Anthony Hopkins marcou o mundo da sétima arte com sua interpretação no papel do Dr. Hannibal Lecter – e quem seria melhor do que Zé Carlos Machado para viver o psicopata canibal em uma versão tupiniquim do filme com atores brasileiros?

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Alex DeLarge – “Laranja Mecânica”

O sádico Alex DeLarge seria Dalton Vigh

Foto: Divulgação

Alex DeLarge – o jovem e carismático sociopata de uma das obras mais icônicas de Stanley Kubrick, “Laranja Mecânica” – é um dos personagens do cinema mais conhecidos mundo afora. Kubrick conseguiu unir uma história impactante e perturbadora com uma estética impecável e criou, assim, um clássico. No “original”, Alex é vivido pelo ator Malcolm McDowellm, mas no remake brasileiro da obra Dalton Vigh – com seu jeito de bom moço – seria o responsável por liderar a gangue de arruaceiros de “Laranja Mecânica”.

Coringa – “Batman”

O Coringa de Jack Nicholson seria recriado pelo ator brasileiro Mateus Solano

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Jack Nicholson eternizou o principal inimigo do Batman – o Coringa – em 1989 no filme dirigido por Tim Burton. A única interpretação do vilão que esteve à altura foi a de Heath Ledger em “O Cavaleiro das Trevas”. O Coringa é o cinismo em pessoa e não haveria ator melhor para vive-lo por aqui do que Mateus Solano – esse sorriso inocente certamente escode um lado obscuro como o do vilão dos quadrinhos.

Michael Myers – “Halloween – A Noite do Terror”

Michael Myers seria Fábio Assunção se o filme fosse recriado por aqui

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Quando falamos em filmes de terror, Michael Myers – o assassino de “Halloween – A Noite do Terror” – é um dos vilões mais lembrados do cinema. Com apenas seis anos ele mata sua irmã e, depois de anos internado, volta para “terminar o serviço” e continuar sua matança em sua cidade. Fábio Assunção seria o candidato perfeito para espalhar o terror tentando assassinar cruelmente suas vítimas.

Jack – “O Iluminado”

Jack%2C de "O Iluminado" seria interpretado por José de Abreu

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Baseado no livro homônimo do mestre das histórias de terror, “O Iluminado” foi uma adaptação do não menos genial Stanley Kubrick. O escritor transtornado Jack Torrance foi interpretado por Jack Nicholson – e o ator conseguiu captar a essência da alma perturbada do personagem. No Brasil, quem poderia ficar com o papel dessa pobre alma atordoada seria o veterano José de Abreu.

Freddy Krueger – “A Hora do Pesadelo”

Freddy Krueger%2C o clássico do cinema de terror%2C seria Bruno Gagliasso

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“A Hora do Pesadelo” – filme do temido Freddy Krueger – foi um dos maiores sucesso de terror da história. Reunindo vários elementos que, posteriormente, seriam  clássicos da cultura pop, como assassinatos ligados à uma história, no mínimo, bizarra, vingança e mortos-vivos, Freddy Krueger é sinônimo de vilão no cinema – e, se o filme fosse nacional, Bruno Gagliasso seria escalado para interpretar esse personagem doentio.

Leatherface – “O Massagra da Serra Elétrica”

Selton Mello seria o ator ideal para interpretar o Leatherface

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 “O Massacre da Serra Elétrica” foi um filme de baixo orçamento que, quando foi lançado, foi um enorme sucesso de bilheteria. O protagonista sanguinário, Leatherface, virou uma lenda urbana e se tornou um dos mais importantes do cinema de terror. O filme chegou a ser proibido em vários países pelas cenas chocantes que exibia das fortes com requintes de crueldade. Em um remake brasileiro, “O Massacre da Serra Elétrica” teria como vilão principal o ator Selton Mello.

Bruxa do Oeste – “O Mágico de Oz”

Na coleção de vilões brasileiros%2C Juliana Paes seria a Bruxa do Oeste

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Dando um toque feminino à lista, a Bruxa Má do Oeste do filme “O Mágico de Oz” pode ser considerada uma das mais famosas do cinema por ter criado uma imagem muito forte no imaginário popular – a típica bruxa feia, verde, com cabelos bagunçados com direito a clássica verruga no rosto. A “pedra no sapato” de Dorothy em sua jornada seria ninguém menos do que Juliana Paes no “Mágico de Oz” do Brasil – que, provavelmente, seria gravado na floresta amazônica com direito a animais falantes.

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Voldemort – “Harry Potter”

Rodrigo Santoro seria o escalado para viver o lorde das trevas%2C Voldemort

Foto: Divulgação

Integrando a saga dos bruxos da lista, Voldemort não poderia ficar de fora. O vilão que durante anos tentou acabar com a vida de Harry Potter ao longo oito filmes e fez muitos “potterheads” chorarem de emoção seria encarado pelo brasileiro Rodrigo Santoro. Como será que o ator se sairia como lorde das trevas?

Norman Bates – “Psicose”

Alenxandre Borges seria Norman Bates%2C o assassino de "Psicose"

Foto: Divulgação

Para fechar a lista de vilões com atores brasileiros, “Psicose” tem uma das cenas mais famosas de toda a história do cinema que é impossível não conhecer, mesmo sem ter visto o filme – aquela no chuveiro com a personagem Marion Crane com aquela música característica. Já sabe do que estamos falando? O filme de Alfred Hitchcock foi estrelado por Anthony Perkins do papel de Norman Bates, e, para recriar a produção por aqui, Alexandre Borges seria escalado para dar vida ao assassino dissimulado.

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O filme canibal "Raw", que causou desmaios após sua exibição no Festival de Toronto, ganhou seu trailer nesta quinta-feira (12). Ele conta a história de Justine, uma menina vegetariana que acaba sendo obrigada a comer fígado de coelho cru durante um trote do curso de veterinária e, por isso, sofre consequências que chocam toda sua família.

Já no trailer do filme canibal, é possível ver cenas chocantes de pessoas completamente ensanguentadas, canibalismo e até mesmo de animais mortos. Depois de sua exibição em Toronto, o longa foi chamado de "erótico de uma maneira perturbadora" pela crítica.

O filme canibal "Raw" causou mal estar no público do Festival de Toronto

Foto: Reprodução

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Sinopse do filme

Na família de Justine (Garance Marillier), todos os integrantes trabalham com a área veterinária e são vegetarianos. No entanto, assim que Justine pisa na escola de veterinária, ela acaba comendo carne. As consequência deste ato logo serão sentidas e chocarão toda a família.

Veja o trailer do filme:

Filme causou desmaios

Em setembro do ano passado, o filme foi exibido no Festival de Toronto e acabou causando desmaios de alguns dos espectadores da sessão. Com isso, até mesmo os paramédicos foram chamados ao local para atender as pessoas que passavam mal.

Sobre o filme

Estrelado por Garance Marillier, o filme canibal é o primeiro longa-metragem da diretora francesa Julia Ducournau e já está causando muita polêmica. Depois da sua exibição no Festival de Cannes, "Raw" recebeu críticas, mas em sua maioria, muito positivas. Já a revista Variety escreveu em sua crítica que as cenas "muitas vezes são tão realistas que fica difícil até mesmo de assistir". Essa pode ser a explicação para os desmaios em Toronto.

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O filme canibal é origem francesa e já tem data de estreia prevista para 15 de março deste ano, mas aqui no Brasil ainda não tem garantia de exibição.

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Joelma lança nova música em parceria com Ivete Sangalo

Foto: Divulgação

Em parceria com Ivete Sangalo, a ex-vocalista da banda Calypso Joelma começou 2017 divulgando Amor Novo, sua nova música que faz parte do seu último álbum, lançado em novembro do ano passado.

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Na música, lançada nesta sexta-feira (13), Ivete e Joelma interagem sobre um ex-namorado da loira. A ex-vocalista do Calypso conta que o rapaz sempre liga chorando para ela. O resultado? A baiana dá várias dicas para a cantora dispensá-lo, inclusive para ela procurar um amor novo (título da canção).

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Veja o resultado:

Além de Ivete Sangalo, nomes como Solange Almeida e Yago, Yasmin e Natália (filhos de Joelma) participam do primeiro DVD da cantora em carreira solo com as canções Avante e O Amor de Deus.

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Carreira solo

Joelma partiu para carreira solo após separar-se de Ximbinha, com quem dividia a banda, no fim de 2015. Em novembro do mesmo ano, a cantora se mostrou feliz ao lançar seu primeiro clipe da música espanhola Pa'Lante. Depois que ela saiu do Calypso, o ex continuou com o grupo, porém com outro nome e com Thábata Mendes como vocalista.

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A banda portuguesa The Gift virá ao Brasil neste mês para gravar o clipe de Big Fish, música inédita produzida por Brian Eno. A vocalista Sónia Tavares e o tecladista Nuno Gonçalves estarão no Rio de Janeiro nos dias 21 e 22 de janeiro para gravar o vídeo.

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A banda portuguesa The Gift virá ao Brasil para gravar um clipe e promete voltar para uma turnê pelo País

Foto: Reprodução

A The Gift está produzindo seu novo álbum, ainda sem título. Nessa quarta-feira (11), a banda lançou o single Clinic Hope, que teve estreia exclusiva pela BBC Radio 6, de Londres, no fim do ano passado. Também no ano passado, o grupo lançou Love Without Violins.

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Os portugueses vêm ao Brasil neste mês apenas para gravar o clipe de Big Fish, mas prometem voltar em breve para uma turnê. A última vez que eles passaram por aqui foi em 2013, quando fizeram shows em São Paulo (no interior e na capital) e no Rio de Janeiro. Antes, eles foram atração do Rock in Rio, em 2011, e também tocaram em Belo Horizonte, Porto Alegre e Natal.

Sucesso

Formada em 1994, a banda é uma das mais conhecidas do rock português. Em menos de 20 anos, eles lançaram seis álbuns de estúdio, sendo o mais recente 20, de 2015. Os outros discos do grupo são Vinyl, de 1998; Film, de 2001; AM-FM, de 2004; Explode, de 2011; e Primavera, lançado em 2012.

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Antes de chegar ao mercado brasileiro, o grupo português conquistou a Europa. Em 2005, eles foram considerados a melhor banda de portugal no MTV Europe Music Awards, prêmio que voltariam a disputar em 2011.

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Neste ano, a The Gift deve lançar seu sétimo álbum, ainda sem nome e sem data de estreia, e excursionar com o disco pela Europa e Estados Unidos. A banda já tem shows marcados em festivais em Portugal e na Espanha.

iG São Paulo

Se Cate Blanchett levou o Oscar de Melhor Atriz em 2014 pelo seu papel em “Blue Jasmine”, o seu novo filme “Manifesto” lhe valeria, sem sombra de dúvida, 13 estatuetas – isso porque nesse projeto de arte com o diretor Julian Rosenfeltd a atriz interpreta 13 papeis diferentes, e, claro, com todo o talento e comprometimento que somente ela poderia ter. O primeiro trailer do longa-metragem que mostra a atriz encarando diferentes personas foi divulgado na última quinta-feira (12).  

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Cate Blanchett encarna 13 personagens completamente diferentes no filme ''Manifesto'' de Julian Rosenfedt

Foto: Reprodução

Proposta diferente

“Manifesto” explora o lado mais artístico do cinema – apenas uma atriz, Cate Blanchett, recita 13 manifestos que foram marcantes para a história de alguma forma em monólogos situados no presente, independentemente da época em que foram escritos. A montagem do filme foi feita com vários esquetes curtas que, reunidas, integram o longa com cerca de 90 minutos de duração. Alguns dos fragmentos da produção já foram exibidos em festivais na Austrália, na Alemanha e nos Estados Unidos – mas sua estreia definitiva no formato completo acontecerá no festival de Sundance, nos Estados Unidos, entre os dias 19 e 29 de janeiro. Assista o trailer completo da versão estendida da obra:

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Produção ousada

A ideia partiu do diretor – que também foi o produtor e roteirista do filme – Julian Rosenfeldt que, a partir de importantes manifestos como o Manifesto Comunista, O Manifesto Futurista e, o mais recente, “Golden Rules of Filmmaking” (algo como “Regras de Ouro do Cinema” em português), decidiu reuni-los em monólogos todos interpretados por uma mulher em um cenário atual – e esse é, basicamente, o único ponto de ligação entre os trechos.

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O diretor debateu a ideia com a atriz Cate Blanchett e, então, ela o ajudou a conceber o roteiro de forma mais orgânica. A gravação de “Manifesto” aconteceu em Berlim, na Alemanha, em 2014, e levou apenas 12 dias para ser feita. Já foram feitas algumas apresentações da produção e a crítica elogiou o resultado final da obra. O jornal inglês The Guardian citou como ponto positivo a atuação impecável da atriz – que, segundo o crítico, parecia interpretar seus 13 papeis de forma natural e “sem nenhum esforço”.

iG São Paulo

Marcado por uma série de fenômenos, os anos 80 no Brasil deixaram um legado muito forte para a música brasileira. Do punk dos Ratos do Porão aos sucessos do Titãs, o novo programa do canal VIVA, “Os Anos 80 Estão de Volta”, traça um panorama do cenário de rebeldia que invadiu o país naquela época. Exibido desde a primeira semana do mês, a próxima edição, que acontece neste domingo (15), coloca em cena o punk e o rock brasileiro da época.  

Evandro Mesquita%2C um dos icônes da música brasileira por ser vocalista da banda Blitz%2C é um dos convidados do programa

Foto: Reprodução

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O primeiro episódio trará a história do punk do país. “O punk chegou ao Brasil através de revistas e jornais importados, ou mesmo alguns críticos que escreviam a respeito, falavam dos primeiros shows dos Sex Pistols. Era essa a informação que tínhamos no começo”, revela Kid Vinil. “Na Inglaterra, tinha cabeleireiro, loja especial para se vender roupa para punk. Tinha tudo! Na verdade, o punk, em termos de roupa, foi uma moda. E uma moda internacional”, completa o artista. Na época, a música brasileira ainda não tinha familiaridade com o estilo, mas logo em seguida nomes como a banda Inocentes, Garotos Podres e Clemente Nascimento foram surgindo.

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Já o segundo, exibido na sequência, aborda a consagração do rock brasileiro na década. Dos hits “Você não soube me amar” da banda Blitz ao clássico “Menina Veneno” do cantor Ritchie, o episódio mostrará como o estilo antes visto como algo marginal e alternativo conseguiu entrar para a história da música brasileira com a ascensão de diversas bandas e casas noturnas voltadas para o estilo musical.

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Para traçar esse panorama, os episódios de “Os Anos 80 Estão de Volta” sobre os estilos  musicais contará com depoimentos de Arthur Dapieve, Claudia Kopke, Clemente Nascimento, Dado Villa-Lobos, Felipe Lemos, Guilherme Isnard, Hermano Vianna, Kid Vinil, Nasi Paulo Ricardo, Rui Mendes, Evandro Mesquita e ainda tem Guto Garcia Mello contando como convenceu João Araújo – pai de Cazuza e criador da Som Livre – a gravar um disco do filho.  

Confira um trecho do programa:

 “Os Anos 80 Estão de Volta” vai ao ar no próximo domingo (15) às 18h, com reprise no sábado (21) também às 18h.

iG São Paulo

Érika Canela, a Miss Bumbum 2016, teve um ato de coragem e, como símbolo de protesto, tatuou o recém-eleito presidente americano, o magnata e empresário Donald Trump. A morena dominou a internet e conversou com o jornal inglês The Sun sobre a atitude que deixou as pessoas, no mínimo, confusas sobre o fato. De acordo com a publicação estrangeira, Érika fez isso como protesto contra as investidas do presidente contra mulheres, latinos e imigrantes. “É um pedido de paz”, afirmou a musa ao jornal.

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Érika Canela%2C a Miss Bumbum%2C tatuou o presidente americano Donald Trump como protesto em noma da paz

Foto: Divulgação/J. Domingos

Protesto pacífico

A Miss Bumbum deu uma entrevista ao The Sun explicando o porquê da tatuagem que, para ela, é uma forma de protestar. “Talvez se o Trump souber que eu, mulher negra e latina, tenho seu rosto tatuado do meu corpo, ele possa pensar duas vezes sobre a forma como nos enxerga e mostre mais afeto”, disse Érika Canela. Ela também confessou que acha o novo presidente americano atraente e tem uma “queda” por ele e que acha seu olhar encantador. “Um lado dele é repugnante para mim”, revelou ela, “mas seu outro lado é extremamente atraente”, completou.

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Miss bumbum tatua Donald Trump nas costas

Foto: Divulgação/J. Domingos

A musa disse que fica preocupada com os discursos agressivos e preconceituosos de Donald Trump e, mesmo nunca tendo visitado os Estados Unidos, sabe que muitos brasileiros que vivem lá tem medo das possíveis atitudes do republicano. Ela disse que sonha em poder voar para lá a convite do presidente e mostrar pessoalmente a arte com o rosto seu rosto nas costas. Apesar de ser conhecida pelo seu bumbum avantajado, Érika Canela afirmou não teria feito a tatuagem lá, que isso seria “ir longe demais” com a ideia de seu protesto.

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A Miss Bumbum disse que espera que Donald Trump atenda suas expectativas de ser uma pessoa melhor e não se torne um “tirano” no poder americano. Ela disse ao The Sun que sua mãe ficou em estado de choque com a notícia da tatuagem, mas ainda não teve coragem de revelar para seu pai – ela, inclusive, justificou que, caso Trump a desaponte, já tem um plano para encobrir a tatuagem: Érika disse, como o empresário e seu pai são muito parecido, falará que foi uma homenagem a ele, não ao presidente.

iG São Paulo

Que Rihanna sempre arrasou com seus looks ousados já sabíamos, mas agora a cantora surpreendeu pelo valor de seu conjunto casual no set do filme “Ocean’s Eight”, onde atua ao lado de Sandra Bullock, Cate Blanchett e Anne Hathaway. A rapper estava “ostentando” nada menos do que R$ 15 mil entre roupas e acessórios durante a gravação do longa.

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Rihanna usa conjunto casual avaliado em R%24 15 mil durante as gravações do filme ''Ocean's Eight''

Foto: Divulgação

Qual o valor?

Tênis, moletom e uma mochila. Parece bem básico, se não fosse pelo valor das peças que Rihanna estava utilizando: o moletom no estilo oversized – aqueles que são bem largos – é da marca Vetements e sai por aproximadamente R$3200. A meia listrada de verde com vermelho é da grife Gucci e custa meros R$1400. O tênis da Maison Margiela sairia por R$ 3100 e, o item mais caro do look da cantora é a mochila Springs Backpack Mini – sim, mini – da Louis Vuitton que custa é, segundo o site da marca, apenas R$7200. Ou seja, só a bolsa equivale quase a metade do valor total que ela estava utilizando. Somando o custo de todos os itens do visual “básico” de Riri, temos cerca de R$15 mil.

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Mundo da moda

Rihanna está muito envolvida com o universo da moda. Atualmente, a cantora está envolvida em uma parceria com as marcas Puma e Stance com as quais lançou, paralelamente, uma linha exclusiva de sapatos e uma de meias para lá de ousadas e diferentes. E essa não é a primeira vez que ela se alia a Puma para fazer peças originais e estilosas. No segundo semestre de 2016 Riri brilhou na semana de moda de Paris e lançou uma linha de roupas com estilo esportivo inspiradas no visual de Maria Antonietta – uma combinação inusitada, mas que conquistou as pessoas.

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Rancoroso

O comediante Charlie Sheen em uma entrevista para o programa Watch What Happens Live chamou Rihanna de vadia quando questionado sobre um caso em que, em 2014, a cantora se recusou a falar com sua noiva na época. Pelo visto, o ator de “Two and a Half Men” precisa aprender a superar as mágoas do passado.

iG São Paulo

Nessa semana, a bailarina do Faustão, Ivi Pizzott, foi alvo de polêmica: alguns veículos de imprensa publicaram que beldade não compareceu aos ensaios de sua escola de samba, a Camisa Verde e Branco, na cidade de São Paulo.

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Ivi Pizzott fez ensaio em Niterói%2C no RJ

Foto: Marcos Mello / MF Assessoria

Através das redes sociais, os fãs de Ivi Pizzott fizeram vários questionamentos à moça sobre sua ausência no ensaio - que foi o primeiro técnico do ano. Assim, a escola cruzou o sambódromo sem sua rainha de bateria.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a jovem divulgou uma nota, em que afirma que não está em São Paulo por motivos de saúde de sua mãe, que reside no Rio de Janeiro. "Estou no Rio de Janeiro cuidando da saúde de minha mãe, que não está bem, nunca deixaria de ir a ensaios importantes de minha escola. O tempinho que tive, aproveitei para fazer um ensaio aqui em Niterói para uma marca de biquini que estava pendente, fora isso, volto a São Paulo quando estiver tudo bem", explicou.

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Ivi Pizzott posa sexy em Niterói

Foto: Marcos Mello / MF Assessoria

Ivi Pizzott posa sexy em Niterói

Foto: Marcos Mello / MF Assessoria

Ivi Pizzott posa sexy em Niterói

Foto: Marcos Mello / MF Assessoria

Ivi Pizzott posa sexy em Niterói

Foto: Marcos Mello / MF Assessoria

Ivi Pizzott posa sexy em Niterói

Foto: Marcos Mello / MF Assessoria

Ivi Pizzott posa sexy em Niterói

Foto: Marcos Mello / MF Assessoria

Ivi Pizzott posa sexy em Niterói

Foto: Marcos Mello / MF Assessoria

Ivi Pizzott posa sexy em Niterói

Foto: Marcos Mello / MF Assessoria

Ivi Pizzott posa sexy em Niterói

Foto: Marcos Mello / MF Assessoria

Ivi Pizzott posa sexy em Niterói

Foto: Marcos Mello / MF Assessoria

Aproveitando sua estada na cidade maravilhosa, a jovem aproveitou para fazer o cliques de um ensaio para uma marca de biquínis carioca.

Camisa Verde e Branco

No Carnaval 2017, a Camisa Verde e Branco está no Grupo de Acesso do Carnaval de São Paulo, e apresentará seu samba-enredo “A Revolta da Chibata. Sonho, coragem e bravura. Minha história: João Cândido, um sonho de liberdade”.

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O primeiro ensaio técnico de 2017 da escola aconteceu na noite da última quarta-feira (11), no sambódromo do Anhembi. A escola cruzou a avenida do samba sem a presença de sua rainha de bateria, a bailarina do Faustão Ivi Pizzott. Isso porque a beldade estava no Rio de janeiro, cuidando da saúde de sua mãe. A escola irá se apresentar no dia 26 de janeiro e será a terceira a entrar na avenida.

Reinaldo Glioche

A atriz Tammy Di Calafiori

Foto: Ricardo Penna

Todo mundo gosta de falar sobre sexo, mas nem todo mundo admite isso. Para si ou para os outros. A peça “Minha Primeira Vez”, que está em nova temporada no Teatro Fashion Mall no Rio de Janeiro, problematiza essa realidade ao colocar os atores para interpretar depoimentos reais, que podem ser picantes ou não, de internautas.  Tammy Di Calafiori, que promete ter um 2017 agitado, bateu um papo com o iG sobre os desafios de dar voz as angústias, taras e realizações sexuais de outras pessoas.

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Emiliano d’Avila%2C Natália Rosa%2C Gabriela Vergani%2C Ian Soffredini%2C Tammy Di Calafiori e Ronny Kriwat na imagem de divulgação da peça

Foto: Divulgação

“‘A Minha Primeira Vez’ é um desafio para mim, pois interpreto diversas personagens com universos completamente diferentes”, observa Tammy Di Calafiori sobre o dinamismo do espetáculo. “Eu já tinha feito parte da primeira temporada, que aconteceu em 2013, com a qual viajamos para diversos lugares. A peça foi um sucesso e ficamos sete meses em cartaz no Teatro Folha em São Paulo. Dessa vez, conseguimos nos apresentar no Rio de Janeiro”, comemora.

Idealizada por Ken Davenport a peça fala sobre a primeira experiência sexual das pessoas. O texto apresentado no Rio de Janeiro preserva alguns depoimentos originais da peça de Davenport e também expõe histórias brasileiras que foram colhidas no site da peça. “O espectador pode ir preparado para ver muitas situações inusitadas e comuns. Temos drama, tabu, comédia, romance”, elenca a atriz. “Afinal de contas, sexo não é igual para todos”.

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Sexo sem neuras

A atriz Tammy Di Calafiori

Foto: Ricardo Penna

Tammy não se incomoda em falar sobre sexo para um público formado majoritariamente por desconhecidos. “Até porque são minhas personagens dando os relatos. É muito diferente de mim, Tammy”, diz. Para ela, falar sobre sexo é sempre válido, independentemente da plataforma. “É importante passar para as próximas gerações como que funciona e os cuidados que devem ter, ensinar que não é algo perturbador”.

Ela diz não ver hipocrisia no trato dos brasileiros com o sexo, mas reconhece que há muita cautela para tratar de tudo que foge ao padrão instituído pela sociedade. “É por isso que abordamos o assunto com cuidado, assim não causamos desconforto para ninguém”, observa pouco antes de emendar que “ a nova geração está aí para desmistificar tudo isso”.

Aos 28 anos, em sua quarta peça, a atriz se prepara para protagonizar “O Rico e O Lazáro”, que deve estrear em março na Record. “Estou muito feliz em poder dar vida à Lia, que é uma heroína com muita fé, uma personagem bastante desafiadora para mim e foi isso o que me chamou a atenção nela”, conta.  “A história dela é muito bonita; uma jovem traumatizada pela perda da família e do país em que nasceu, que foi Jerusalém”. Segundo Tammy, a novela irá levantar boas questões, congrega variados gêneros e deve cair no gosto do público.

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Com mais de dez anos de carreira e se experimentando tanto na TV, como no cinema – já esteve em filmes como “Meu Nome Não é Johnny” e “A Suprema Felicidade” – e no teatro, Tammy Di Calafiori revela que Ana Paula Arósio, intensa na novela “Ciranda de Pedra”, foi uma grande influência em sua carreira. Diz, ainda, que “fazer TV é um aprendizado constante” e que está adorando explorar todas as vertentes do meio artístico. “O maior barato do teatro é receber a resposta imediata do público”.

Caio Menezes

Quem assistiu "Moana: Um Mar de Aventuras" no cinema também deve ter visto o divertido curta-metragem "Trabalho Interno", que está sendo exibido antes do novo filme da Disney. Dirigido pelo brasileiro Leo Matsuda, a animação já é uma das favoritas ao Oscar.

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O curta "Trabalho Interno"%2C dirigido pelo brasileiro Leo Matsuda%2C é um dos favoritos ao Oscar de melhor curta de animação

Foto: Divulgação

O curta de 6 minutos é o primeiro trabalho de Leo Matsuda como diretor na Disney e conta a história de um rapaz que tenta equilibrar suas emoções: ele quer trabalhar e manter sua disciplina, mas também curtir a vida.

"Eu tenho essa dualidade, esse duelo interno", explicou o diretor em entrevista ao iG. Para contar esse história, ele foca nos órgãos do corpo humano e brinca como se os sistemas tivessem vida própria. Essa ideia veio de sua infância, quando ele brincava com uma enciclopédia de biologia. "Eu combinava o sistema circulatório com o sistema nervoso, com o sistema respiratório, e aquilo para mim era maravilhoso", lembrou.

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Na entrevista abaixo, o diretor fala sobre a produção de "Trabalho Interno" e o mercado de animação no Brasil e nos Estados Unidos. "Se você quiser trabalhar no mercado americano e tiver essa disciplina e paixão, você vai encontrar o caminho correto", garantiu.

Leia a entrevista

iG: Como foi a produção de "Trabalho Interno"? Quanto tempo demorou?
Leo Matsuda: O filme demorou cerca de dois anos. Geralmente demora um ano, mas a gente estava bem no meio da produção de "Zootopia" e o estúdio precisava usar todos os recursos. Por isso, a gente demorou cerca de dois anos para a conclusão do curta.

iG: Como você teve a ideia do curta?
LM: Essa ideia surgiu do fato de eu ser descendente de japoneses. Tenho um lado japonês que é bem disciplinado e lógico, mas tenho um lado brasileiro que gosta de carnaval e festa. Eu tenho essa dualidade, esse duelo interno. Também tem o fato de eu ter nascido nos anos 1980, uma época em que não tinha internet, então meu entretenimento eram os livros. Meus livros favoritos eram as enciclopédias britânicas, que vinham em uma coleção de 24 volumes. O oitavo volume era de biologia e eu adorava as páginas transparentes que tinham os sistemas do corpo humano. Eu combinava o sistema circulatório com o sistema nervoso e com o sistema respiratório, e aquilo para mim era maravilhoso, quando eu via aquelas camadas e como cada sistema influenciava o outro. É uma ideia que sempre ficou embutida em mim, desde a infância, e eu sempre quis contar essa história.

Leo Matsuda é o primeiro brasileiro a dirigir um curta da Disney com "Trabalho Interno"

Foto: Divulgação

iG: Como você encaixou a moral do filme com esse conceito do corpo humano?
LM: O corpo humano foi só uma maneira de contar aquela história, mas o tema foi equilíbrio. Se você só seguir seu coração, não é uma coisa que  de fato seria melhor para você. Tem que ser realista, encarar sua realidade, mas também ter esperança de que as coisas vão melhorar. É um tema pertinente na minha vida e eu acho que várias pessoas poderiam se identificar por conta da vida em si.

iG: A cultura japonesa também influencia seu trabalho?
LM: Eu gosto muito dos trabalhos do Hayao Miyazaki [diretor de "A Viagem de Chihiro"] e de vários diretores japoneses, mas eles têm um estilo totalmente diferente do meu. Acho que meu lado japonês vem da minha genética, do fato de eu ser por natureza uma pessoa mais lógica e disciplinada.

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iG: Qual é a importância de ser o primeiro brasileiro a dirigir um curta da Disney?
LM: Foi uma experiência maravilhosa para mim. Foi uma honra eu dirigir um curta na Disney e poder ter um suporte de tantos diretores que me apoiaram do começo ao fim. Não fiz esse curta sozinho, fiz com uma equipe de vários animadores e outros cineastas top de linha. Se não fosse por eles, eu não conseguiria atingir o resultado que atingi.

iG: Como você vê o mercado de animação nos Estados Unidos e no Brasil?
Leo Matsuda: O mercado é excelente. Você pode ter o sonho de trabalhar nos Estados Unidos, mas tem de estar a par da realidade. Se você tiver esse equilíbrio, você vai encontrar uma direção. Se você quiser trabalhar no mercado americano e tiver essa disciplina e paixão, você vai encontrar o caminho correto. O mercado tem várias pessoas brasileiras trabalhando lá. Mercado não falta, vem crescendo muito no Brasil, e tudo isso está repercutindo muito lá, o mercado americano está acompanhando o sucesso do Brasil. Espero que mais pessoas venham fazer os filmes deles, tem muita gente talentosa no Brasil.

Verônica Maluf

Na próxima sexta-feira (20) o mundo irá se despedir oficialmente do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sua esposa e primeira-dama do país, Michelle Obama, e suas duas filhas, Malia e Sasha. A família Obama marcou uma geração que, ao longo dos oito anos de mandato do presidente, cresceu com discursos de aceitação, luta pelo fim da discriminação racial, bem-estar social e igualdade entre os sexos.

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Desde o lançamento da primeira campanha presidencial de Barack Obama em 2008, Michelle foi uma peça fundamental que sempre se posicionou e foi peça chave para a primeira vitória do marido. Em 2012 a história se repetiu e ela, mais uma vez, foi uma das principais agentes da vitória de Obama na eleição americana. Michelle Obama sempre será lembrada não apenas como a primeira mulher negra a ser primeira-dama dos Estados Unidos, mas, também, como uma das mais queridas e memoráveis de toda a história do país. Listamos dez motivos que fizeram com que Michelle fosse, sem dúvidas, a nossa preferida.

Iniciativas e empoderamento

Michelle Obama marcou a história americana durante os oito anos do mandato de seu marido%2C Barack Obama

Foto: Divulgação

Michelle era constantemente ofendida por sua posição incisiva não somente nas campanhas, mas, também, pelo papel ativo que assumiu dentro do governo Obama. Ela encabeçou as ações “Let’s Move”, em prol de um estilo de vida saudável e da boa alimentação, “Joining Forces”, um programa de apoio para as famílias de militares americanos, “Reach Higher”, ação de incentivo ao acesso do ensino superior e, a mais impactante, “Let Girls Learn”, iniciativa que promove a educação entre meninas e mulheres visando o desenvolvimento e a capacitação feminina para que elas possam alcançar todo seu potencial. Michelle Obama, ao longo de todo seu trabalho como primeira dama, advogou fortemente em nome da igualdade entre os sexos e, sobretudo, defendeu o empoderamento feminino. You go, girl!

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“Go to College” (“Vá para a Faculdade”)

Michelle Obama mostrou que entende tudo de rap - e de educação - e gravou uma música de incentivo aos estudos

Foto: Reprodução/Youtube

Em 2015, Michelle Obama provou que poderia ir muito além dos discursos políticos convencionais e, em parceria com um canal de humor do Youtube, a primeira dama arriscou nos versos de rap e lançou a música “Go To College”, que incentiva as pessoas a buscarem pela educação superior – com um toque especial de bom humor e descontração característicos da sua personalidade. Confira o vídeo completo:

Carpool Karaoke

Michelle Obama foi%2C sem sombra de dúvidas%2C a melhor participante do "Carpool Karaoke" com James Corden

Foto: Reprodução/Youtube

Pelo visto, agora que vai deixar o posto de primeira dama, Michelle Obama pode investir na carreira de artista. Ela participou do quadro Carpool Karaoke com o apresentador James Corden e arrasou cantando no carro. O público, claro, foi à loucura com a participação da primeira-dama e seu vídeo cantando com a rapper Missy Elliot – o que elas mesmas chamaram de “Girl Squad” – viralizou.

Fãs poderosas

Até a rainha do pop Beynoncé é fã de Michelle Obama

Foto: Divulgação

A prova definitiva que de ninguém pode tirar a majestade de Michelle Obama é que Beynoncé – sim, a diva pop que domina o mundo com suas músicas poderosas e lacres incríveis – mandou uma carta para a primeira dama elogiando seu trabalho, sua coragem, força e, acima de tudo, comentando a importância de uma mulher negra ocupar uma posição com tamanha importância e, claro, por fazer um trabalho admirável ajudando a comandar a nação mais importante do mundo. Em 2012 Bey fez um vídeo – publicado no canal oficial do presidente Barack Obama – elogiando a primeira-dama.

Abraço da Rainha

Abraço real%3A contrariando a tradição%2C Michelle Obama abraçou - e foi abraçada - pela Rainha Elizabeth

Foto: Divulgação

Sim, é isso mesmo: em 2012, em uma conferencia do G20, grupo formado pelos países mais influentes do mundo e a União Europeia, Michelle Obama abraçou a Rainha Elizabeth depois de ser abraçada pela mesma. Isso é uma quebra do protocolo convencional adotado pela rainha. A atitude chocou as pessoas que, a principio, acharam que seria algo completamente impossível, mas, pelo visto, ninguém resiste ao charme da primeira-dama.

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Visita centenária

A fofura invadiu a Casa Branca quando Michelle e Barack Obama receberam a senhora de 106 anos

Foto: Divulgação

Um dos momentos mais marcantes da passagem de Michelle Obama pela Casa Branca foi quando a senhora Virginia McLaurin, moradora de Washington com 106 anos, visitou a casa presidencial pela primeira vez na vida. Virginia realizou seu sonho de conhecer a residência e, ainda, teve um encontro particular com Obama e Michelle – que chegou a dançar com a senhora que estava tomada pela felicidade de, com mais de 100 anos, poder ver finalmente ver um casal de negros na presidência.

Dança com Jimmy Fallon

Michelle Obama arrasou com as "danças de mãe" no programa do apresentador Jimmy Fallon

Foto: Reprodução/Youtube

No quesito de dança, Michelle também manda muito bem: a primeira-dama participou duas vezes do programa do apresentador Jimmy Fallon com quem fez “dancinhas de mãe”. Nada descreve melhor a situação que o vídeo de sua aparição no quadro do “The Tonight Show Starring Jimmy Fallon”.

Séries para adultos

Michelle Obama fez uma ponta na série "Gilmore Gils" interpretando ela mesma

Foto: Divulgação

Na vida real já sabemos que Michelle Obama arrasa, mas sua participação nas séries “Gilmore Girls” e “NCIS” interpretando ninguém menos do que ela mesma provam que ela é a prima-dama mais incrível que já pisou na Casa Branca.

E para crianças também

A primeira-dama também fez uma participação especial no programa infantil "Vila Sesamo"

Foto: Divulgação

Michelle Obama participou de um episódio da famosa série infantil “Vila Sésamo” ao lado dos personagens de pelúcia e frisou a importância da alimentação saudável. Algum tempo depois ela fez parte de um episódio de “ICarly”, programa preferido de suas filhas, promovendo o a ação “Joining Forces” – que oferece apoio às famílias de militares.

Resistência

Michelle Obama também passou por momentos tensos%2C mas não menos emocionantes%2C como o discurso em que atacou Trump

Foto: Divulgação

Um dos discursos mais impactantes de Michelle Obama foi o de New Hampshire na reta final da corrida presidencial de 2016. Em um comício apoiando Hillary Clinton, a primeira-dama não ficou calada e criticou fortemente a posição do adversário, Donald Trump. O magnata, ao longo de sua campanha, teve atitudes que agrediam e humilhavam mulheres e Michelle não aguentou ouvir calada. Durante sua fala, ela dizia ter medo do futuro comandado por alguém misógino como Trump e que preferia fingir que nada disso estava acontecendo. Michelle falou que fazia isso por todas as mulheres que já foram molestadas e abusadas e que não poderia aceitar esse tipo de discurso que, segundo ela, até mesmo uma criança de seis anos sabe que é errado. Depois disso tudo, não resta nem o que falar do legado de Michelle Obama.

Agência Brasil

O Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, apresenta ao público exposição sobre a Missão Artística Francesa no Brasil. A comitiva de artistas estrangeiros chegou ao país há 200 anos para implantar o ensino de artes e difundir novo estilo estético. 

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Exposição Missão Artística Francesa pode ser visitada no Rio

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Na exposição, o público pode ver que, depois da chegada ao Brasil, Dom João VI e seu ministro Antonio de Araujo Azevedo se preocuparam em implantar uma educação formal na colônia, que tinha acabado de expulsar os padres jesuítas, responsáveis até então pela educação no país. Eles convidaram, então, Joaquim Lebreton, um intelectual para montar uma comitiva com artistas.

Em comemoração à chegada da missão em 1816, a mostra Joaquim Lebreton – do centenário artístico em 1816 à Missão Francesa no Rio de Janeiro - apresenta 50 obras, inclusive peças que estavam há décadas no acervo do Museu de Belas Artes como gravuras, pinturas, estudos e esculturas que os artistas trouxeram com eles ou produziram ao retornar à Europa.

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É o caso da gravura Embarque de Dom João VI para o Brasil, de Francesco Bartolozzi, artista italiano, que está logo no início da mostra e foi trazida por Lebreton, destaca uma das curadoras da mostra e diretora do Museu de Belas Artes, Monica Xexéo. “Lebreton reúne em Portugal obras de diversos artistas, franceses, italianos, holandeses - compra e traz junto com os artistas”.

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Monica destaca ainda a importância dos profissionais que vieram na comitiva, responsáveis por difundir o neoclassicismo, estilo próprio, de muita sofisticação à época, e por inaugurar a Academia Imperial de Belas Artes, dez anos depois de sua chegada. A escola formou uma geração.

Como é

A mostra sobre a Missão Artística Francesa está dividida em quatro módulos, retratando a vinda dos artistas, com a exibição das obras trazidas por eles ou sobre a vinda deles, o encontro com a Escola Fluminense e os artistas locais, como mestre Valentim – que tem réplica de escultura na exposição. Na terceira parte, estão obras da própria Missão Artística, como um estudo de Jean Baptiste Debret para o desembarque da princesa Leopoldina no Rio.

Estão expostos trabalhos dos principais representantes da missão, entre eles os pintores Jean Baptiste Debret e Nicolas Antoine Taunay, o escultor Marc Ferrez e o arquiteto Grandjean de Montigny.

Segundo Monica, eles deixaram um acervo e contribuíram para o registro também de cenas do cotidiano, tipos humanos e aspectos sociais, etnográficos e paisagísticos. “Não havia registro fotográfico naquela época, eles faziam o registro oficial dos fatos políticos, históricos e efemérides, isso era corriqueiro”, disse a curadora. Eram a nata, grandes nomes da história da arte francesa, artistas consagrados e importantes”, acrescentou.

Quem se interessar pode aproveitar para complementar a exposição visitando a Galeria de Arte Brasileira sobre o século 19, no mesmo prédio, que concentra outras obras significativas do período. “Não posso contemplar uma obra sem ter o contexto histórico e não posso ter o contexto histórico dissociado de fato político, intelectual, das coisas”, disse a diretora do museu, defendendo o ensino da arte como fundamental em todos os níveis nos dias de hoje.

O Museu de Belas Artes está aberto de terça a sexta-feira, entre as 10h e as 17h. Nos fins de semana, o horário vai das 13h às 17h. A entrada custa R$ 8 a inteira e é de graça aos domingos. A exposição pode ser vista até 14 de março.

iG São Paulo

Bárbara Evans esquentou as telinhas da Rede Globo na noite desta quinta-feira (12) ao protagonizar cenas de sexo com Cauã Reymond na minissérie "Dois Irmãos". O casal partiu para o jardim da casa do galã e fizeram sexo selvagem no meio do mato. Nas redes sociais, a cena repercutiu e a estreia da filha de Monique Evans como atriz lhe rendeu muitos elogios.

As cenas de sexo na televisão sempre fazem a temperatura subir, dão audiência e ainda geram muita repercussão nas redes sociais. Assim como Bárbara Evans, algumas atrizes estrearam na TV logo com cenas quentes.

Relembre outras atrizes que estrearam na televisão com cenas de sexo:

Camila Queiroz

Camila Queiroz estreou na televisão já gravando cenas de sexo

Foto: Divulgação

Camila Queiroz estreou em “Verdades Secretas” como Angel, uma modelo que protagonizou muitas cenas quentes com Alex (Rodrigo Lombardi) durante a novela das 23 horas da Rede Globo, exibida em 2005.

Yasmin Brunet

Yasmin Brunet já afirmou que não teve problema em gravas as cenas de sexo de ''Verdades Secretas''

Foto: Divulgação

Também em "Verdades Secretas", Yasmin Brunet fez seu primeiro papel na TV como Stephanie, uma garota de programa contratada para fazer sexo com Bruno, personagem de João Vítor Silva.

Alessandra Ambrósio

Alessandra Ambrósio já começou em ''Verdades Secretas'' gravando cenas de sexo

Foto: Divulgação

"Verdades Secretas" ainda marcou a estreia de mais uma atriz diretamente para uma cena de sexo: a top Alessandra Ambrósio que interpretou Samia, namorada de Alex.  Logo no primeiro capítulo da novela ela já apareceu nua ao lado do ator.

Mel Lisboa

Mel Lisboa foi Anitta na polêmica "Presença de Anitta"

Foto: Divulgação

Mel Lisboa chegou na TV como Anita na minissérie "Presença de Anita", exibida em 2001, também na Globo. Ao lado do personagem de José Mayer, a jovem protagonizou cenas picantes e que deram o que falar na época.

Marina Nery

Marina Nery já começou sua carreira interpretando cenas de sexo

Foto: Divulgação

Ao lado de Rodrigo Santoro, Mariana Nery protagozinou cenas de sexo para a novela "Velho Chico". A novela foi o primeiro trabalho da modelo como atriz, que na época relatou a dificuldade das gravações.

Taís Araújo

Taís Araújo estreou na televisão com apenas 17 e já foi alvo de polêmica

Foto: Divulgação

Hoje Taís Araújo é conhecida por todo mundo, mas a sua estreia aconteceu na novela de Walcyr Carrasco "Xíca Silva", na TV Manchete, quando a atriz de apenas 17 anos em cenas de sexo.

Érika Januza

Érika Januza já estreou com um papel polêmico na televisão

Foto: Divulgação

Érika Januza estreou na TV como Conceição, protagonista de "Suburbia". A minissérie trouxe cenas pesadas de sexo, já que sua personagem fora violentada.

Ansa

O escritor norte-americano William Blatty, autor do livro "O Exorcista" -  que deu origem a um dos maiores clássicos do cinema de terror - morreu na última quinta-feira (12), aos 89 anos de idade, mas a informação só foi divulgada na sexta (13).  Ele sofria de câncer no sangue.

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O autor William Blatty tinha 89 anos

Foto: Reprodução/Youtube

"O Exorcista", seu romance mais famoso, foi publicado em 1971 e conta a história de uma menina de 12 anos possuída pelo demônio. A obra alcançou a marca de mais de 13 milhões de exemplares vendidos. A versão cinematográfica, estrelada por Linda Blair, também foi bem sucedida e rendeu a Blatty o Oscar de melhor roteiro adaptado em 1973.

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Trajetória

Nascido em Nova York e filho de uma família de imigrantes libaneses, o escritor já tinha uma carreira sólida em Hollywood como autor cômico, mas o sucesso de "O Exorcista" o levou ao estrelato. "Ninguém mais quer que se escreva coisas que fazem rir", lamentou certa vez, já famoso como pioneiro do gênero de terror teológico no cinema.

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"O Exorcista" é um dos maiores clássicos de terror de todos os tempos

Foto: Reprodução

Durante sua vida, contou que a inspiração para escrever o livro viera da morte de sua mãe, em 1967, que reacendera a chama do catolicismo que havia aprendido na infância. Três anos atrás, escreveu ao papa Francisco pedindo para o Pontífice expulsar a Universidade Georgetown, de Washington, onde havia estudado, por conta de suas posições "pró-aborto".
A instituição não é administrada pela Santa Sé, mas é filiada à Igreja Católica Apostólica Romana e à Companhia de Jesus, por onde passaram tanto Blatty quanto Jorge Bergoglio.

No ano passado, "O Exorcista" ganhou uma versão para a TV em formato de série, ganhando novos contornos - o caso que cai na responsabilidade do Padre Tomas Ortega, vivido por Alfonso Herrera ("Sense 8"), não é tratado com exclusividade, por exemplo. O personagem procura a ajuda do Padre Marcus Keane (Ben Daniels, de "House of Cards"), que deixa claro para Ortega que ele não sabe no que está se metendo – isso porque o próprio já é veterano nesses tipos de casos.

iG São Paulo

Flávia (Maria Flor) está perplexa em "A Lei do Amor" com as revelações do pai recém descoberto, Tião (José Mayer). O empresário faz a cabeça da filha para acreditar que Tiago (Humberto Carrão) é o culpado pelo sumiço de Isabela (Alice Wegmann).

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Flávia fica chocada em 'A Lei do Amor' com as revelações de Tião

Foto: Divulgação/TV Globo

"É a verdade que você quer? É a verdade que vou te dar! Fui eu que mandei dar sumiço naquela lancha! O Tiago me ligou desesperado, pedindo minha ajuda! Senão ele seria indiciado!", dispara. "Eu não sei exatamente o que aconteceu naquela lancha! Mas, se alguém fez mal a sua amiga... Só pode ter sido o Tiago!". E no capítulo deste sábado (14) de "A Lei do Amor", ele continua a conversa com a filha.

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"O Tiago tinha intenção de matar e se livrar dela! E você deu cobertura pra ele! No fundo sempre soube que vocês eram cúmplices!", diz Flávia, artodoada. "Não fiz nada contra a moça, só protegi o Tiago. E ele nunca me disse que tinha cometido crime. Apenas veio até mim, chorou, implorou a minha ajuda e eu o ajudei sem fazer nenhuma pergunta!", defende-se Tião.

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Tião mente para Flávia em 'A Lei do Amor'

Foto: Inácio Moraes/TV Globo

Em choque com o que acaba de ouvir, a filha adotiva de Salete (Claudia Raia) quer tomar providências. Ela sai da sala de Tião prometendo ir à polícia, mas é desencorajada pelo pai. "Você pode até ir! Mas, eu vou negar tudo o que disse! O Tiago vai casar com a Letícia (Isabella Santoni), e não vou prejudicar a minha filha. Estou te contando a verdade como uma prova de confiança. Mas a felicidade da Letícia, pra mim, sempre estará acima de qualquer coisa!" argumenta.

O casamento de Tiago e Isabella está previsto parta ir ao ar em "A Lei do Amor" a partir de segunda-feira (16). As cenas foram gravadas na igreja do Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro, e na cidade cenográfica nos Estúdios Globo (antigo Projac), também no Rio.

Ansa

A cidade de Turim, na Itália, vai receber a 2ª edição do único festival italiano dedicado ao cinema pornô e erótico, o Fish&Chips. O festival acontecerá da próxima quinta (19) a domingo (22) e será aberto com um clássico do cinema erótico japonês " Kanashimi no Belladonna", de Eiichi Yamamoto, lançado em 1973.

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A atriz Marilyn Chambers

Foto: Reprodução

O programa inclui 11 competidores, 55 títulos internacionais, 32 curtas pornôs, quatro jogos, duas exposições e um projeto fotográfico ao vivo.  Além disso, será feita uma homenagem a duas personalidades da pornografia: a primeira diretora italiana do gênero, Giuliana Gamba, de 66 anos; e a estrela dos filmes "Behind the Green Door" e "Inside Marilyn Chambers", dois clássicos dos anos 1970, a norte-americana Marilyn Chambers, que morreu em 2009.

iG São Paulo

Johnny Depp e Amber Heard finalizaram oficialmente o divórcio na sexta-feira (13), nove meses após o início, em maio do ano passado. Após trocas de acusações públicas sobre violência doméstica feitas por ela e de chantagem financeira levadas a público pelo ator, os dois estão separados no papel.

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Johnny Depp e Amber Heard

Foto: Reprodução/Youtube

Os documentos do processo na corte superior do condado de Los Angeles registram que, além da separação de bens matrimoniais, Johnny Depp fez um acordo para pagar US$ 7 milhões à ex-mulher, que pretende doar valor à caridade, divindo o valor entre o Sindicato de Liberdades Civis dos EUA e o Hospital de Crianças de Los Angeles.

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Ela entrou com o pedido de divórcio em maio do ano passado, um ano e três meses ter dito sim ao ator, e conseguiu uma ordem de restrição contra ele. Amber alegou que Depp foi agressivo durante todo esse período, chegando ao ponto de o protagonista da saga "Piratas do Caribe" jogar um celular no rosto dela, além de quebrar vários objetos no apartamento em que moravam.

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Como parte do acordo para o divórcio, ela desistiu da ordem de restrição contra o ator e não vai mais processar o comediante Doug Stanhope por difamação - ele disse que ela chantageava e manipulava o ex-marido. Heard fica com a custódia dos  cães Pistol e Boo, que em 2015 ficaram famosos por conta de ela usar documentos falsos para entrar com eles na Austrália.

Já Johnny Depp, de acordo com os papéis assinados,  manterá boa parte de seus imóveis, entre eles os de Paris, Los Angeles e uma ilha privada nas Bahamas, além de mais de 40 veículos, entre carros de modelos antigos e sua coleção de motos. "Nosso relacionamento foi intensamente passional e, algumas vezes, volátil, mas sempre cheio de amor", disse ela, que o conheceu nas filmagens do longa "Diário de um jornalista bêbado".

iG São Paulo

Harvey Spencer Stephens, ator que interpretou o menino Damien no filme "A profecia" (1976), foi condenado a 1 ano de prisão por ter agredido dois ciclistas após uma discussão de trânsito, ocorrida em agosto do ano passado. De acordo com o jornal inglês The Guardian, ele se declarou culpado.

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Harvey Spencer Stephens ainda criança em 'A Profecia' e recentemente

Foto: Reprodução

As agressões ocorrem em Westerham, na Inglaterra, no dia 21 de agosto, e a condenação do ator de "A Profecia", hoje com 46 anos, saiu na sexta-feira (13).  Conforme a publicação, o promotor Kieran Brand disse que os ciclistas Mark Richardson e Alex Manley pedalavam ocupando toda a pista se ultrapassarem. Irritado, Stephens teria buzinado repetidas vezes para  que abrissem caminho, mas Richardson teria lhe mostrado o dedo médio, deixando-o ainda mais irritado - o que o fez acelerar, ultrapassa-los, parar o carro e agredi-los.

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O promotor garante que Stephens deu um soco em Richardson, deixando-o inconsciente. Manley também levou dois socos ao tentar intervir, caindo e levando mais seis ou sete golpes. “Ele descreveu que o réu estava em completo estado de raiva e agindo de forma desproporcional ao que tinha acontecido antes”, disse Brand. 

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Após a agressão, Richardson foi parar no hospital com dentes quebrados e cortes nos lábios A defesa tentou safar o ator, alengando que Stephens não tinha antecedentes, se declarou culpado logo de cara, admitindo que “se comportou mal”. Por tudo isso, a pena de 1 ano de caideia foi suspensa por dois anos.

Stephens, que após "A Profecia" só fez mais um filme, "A Mente Selvagem", decidindo abandonar a carreira e trabalhar no mercado de ações,  vai precisar cumprir, no entanto, 150 horas de trabalho voluntário, participar de um programa de reabilitação  e pagar uma indenização de mil libras (cerca de R$ 4 mil) para cada uma dos ciclistas, além de 120 livras para Manley comprar um novo capacete, pois o que tinha foi quebrado durante o episódio.